FPJudô lança kit com carteirinha e certificado personalizados para os professores kodanshas paulistas

Professores kodanshas paulistas em foto histórica

Reeditando o encontro meritório que desde 2010 se realiza em São Paulo, mais uma vez a Federação Paulista de Judô inovou ao premiar os professores kodanshas faixas-vermelhas e vermelhas e brancas com várias lembranças e a nova identificação exclusiva que os distingue dos faixas-pretas

Encontro de Kodanshas Paulistas
25 de novembro de 2019
Por PAULO PINTO I Fotos BUDOPRESS
São Paulo – SP

Com o apoio do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa de São Paulo, a Federação Paulista de Judô (FPJudô) realizou mais uma edição do tradicional Encontro de Professores Kodanshas Paulistas, que periodicamente reúne, premia e reverencia os professores mais graduados, que edificaram a história do judô no Estado e dedicaram suas vidas ao desenvolvimento da modalidade.

Professores Shuhei Okano, Massaru Yanaguimori, Michiharu Sogabe e Francisco de Carvalho

Além de organizar uma festa muito bonita, a diretoria da FPJudô preparou uma grande surpresa para os professores presenteando a todos com o kit preparado especialmente para distinguir aqueles que formam a base ética e técnica do judô bandeirante.

Entre os presentes ofertados pela federação estão a carteirinha de kodansha, o certificado e a carteira para documentos personalizados e o novo dicionário de termos técnicos de judô publicado pelo Instituto Kodokan do Brasil.

Professores kodanshas kyuu-dan (9º dan)

Por contarem com uma série de facilidades e até mesmo isenções, os kodanshas têm na carteira um importante documento de apresentação em São Paulo, onde são credenciados anualmente pouco mais de 1.500 professores e técnicos e há um colegiado de 200 professores kodanshas em atividade.

Francisco de Carvalho, Hatiro Ogawa, Alessandro Puglia, Ton Pacheco, Oswaldo Simões e Shuhei Okano

O encontro realizou-se no dojô do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa de São Paulo, cujo supervisor de judô é o professor Oswaldo Hatiro Ogawa, hachi-dan (8º dan), líder máximo da família Ogawa e do Hombu Dojô Budokan. Estiveram presentes professores kodanshas com projeção mundial, medalhistas olímpicos que hoje portam o aka-obi (faixa vermelha) ou o kohaku-no-obi (faixa vermelha e branca), delegados regionais e dirigentes graduados a partir do roku-dan.

Professores que participaram do Encontro de Kodanshas Paulistas 2019

Entre os professores mais graduados que puderam comparecer à cerimônia estavam Shuhei Okano, maior autoridade do judô brasileiro junto ao Instituto Kodokan de Tóquio; Chiaki Ishii, primeiro medalhista olímpico do Brasil; Massaro Yanaguimori, líder máximo da família Yanaguimori e professor kodansha mais longevo do Brasil; Celestino Seiti Shira, um dos mais proeminentes professores do ABC Paulista; Dante Kanayama, que por décadas dirigiu a arbitragem da FPJudô; Shigueto Yamasaki, ex-árbitro FIJ A que atuou em quatro edições dos Jogos Olímpicos; Michiharu Sogabe, membro da comissão de graus da CBJ, Mário Shigueru Yamazaki, renomado professor kodansha kyuu-dan (9º dan); Valdir Melero, destacado professor kodansha com participação expressiva na gestão da FPJudô; e Odair Antônio Borges, membro da comissão de graduação da FPJudô.

Alessandro Puglia e Francisco de Carvalho exibem a carteira exclusiva dos kodanshas e o porta-documentos personalizado

Já entre as autoridades que participaram do encontro estavam os professores kodanshas Alessandro Panitz Puglia, presidente da FPJudô; Francisco de Carvalho Filho, presidente de honra da FPJudô; Georgton Burjar Pacheco, presidente da Federação de Judô do Estado de Tocantins; Oswaldo Cupertino Simões, ex-presidente e atual assessor da presidência da Associação de Judô Veteranos do Rio de Janeiro; Roberto Antônio Vallim Bellocchi, desembargador e ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; os delegados regionais Osmar Aparecido Feltrim, Hissato Yamamoto, Takeshi Yokoti, Jiro Aoyama, Sidnei Paris, José Gildemar Carvalho, Cléber do Carmo e Argeu Maurício Oliveira.

Professores fazem o rei inicial

O encontro iniciou-se com a realização do rei, conduzido pelo sensei Takeshi Nitsuma, e na sequência houve a execução do Hino Nacional. Alessandro Puglia abriu os trabalhos falando da importância do encontro, que atualmente também é promovido pela CBJ e em outros Estados.

“Este é um momento muito especial para todos nós e faço um agradecimento especial aos professores que deixaram suas famílias e compromissos de lado para atender nosso chamado e abrilhantar a nossa festa. Há dois anos não realizávamos este encontro, que entre outras atribuições tem o objetivo de reunir a geração de professores mais experientes e mostrar caminhos para as novas gerações”, disse o presidente da FPJudô.

Professores kodanshas assistem o depoimento de Alessandro Puglia

No encontro o dirigente anunciou a vinda do professor kodansha Naoki Murata, professor do Instituto Kodokan, para participar do Credenciamento Técnico que programado para fevereiro.

“Estamos desenvolvendo esforços no sentido de enriquecer o Credenciamento Técnico de 2020 com a presença do renomado professor Naoki Murata, curador e professor do Museu de Judô do Instituto Kodokan, uma figura ímpar do judô mundial e um dos nomes mais expressivos dentro da instituição. A negociação ainda está em andamento, mas a nossa proposta é a de que ele fique dez dias em São Paulo. Com isso nos reuniríamos novamente num encontro exclusivo dos nossos kodanshas.”

Em Tóquio, Takanori Sekine, o então presidente do Instituto Kodokan do Brasil e Alessandro Panitz Puglia com Naoki Murata, curador e professor do Museu de Judô do Instituto Kodokan que deverá abrilhantar o Credenciamento Técnico de 2020

Agradecendo o esforço hercúleo dos professores kodanshas mais graduados para estarem presentes, Francisco de Carvalho deu boas-vindas aos participantes que vieram do Rio de Janeiro e de Tocantins.

“Agradecemos a presença de todos, e na pessoa do sensei Massaru Yanaguimori faço agradecimento especial aos kodanshas kyuu-dan (9º dan) que aqui estão. Aos 98 anos, com o auxílio de sua esposa Satsuki Yanaguimori, seu filho e nora, o professor Massaru desenvolveu grande esforço para estar conosco e abrilhantar nosso encontro. Cumprimento também o Georgton Pacheco, professor kodansha do Tocantins que viveu um pedaço de sua vida em São Paulo, formou-se aqui e conquistou títulos importantes defendendo a Associação Desportiva São Caetano. Da mesma forma dou boas-vindas ao Oswaldo Cupertino, proeminente professor kodansha carioca que por um longo período viveu em São Paulo.”

Alessandro Panitz Puglia, presidente da FPJudô

“Pensamos esse encontro para podermos desfrutar um momento agradável com todos aqueles que nos ajudaram a construir a história do judô de São Paulo”, prosseguiu Francisco de Carvalho. “O momento é de rever amigos com os quais convivemos durante muitos anos, e por diversos motivos quase não vemos mais, e dar-lhes um abraço. Outro motivo importante de estarmos reunidos aqui é podermos determinar algumas linhas de conduta. Temos falado muito com um grupo de professores graduados que discutem a ética levando em conta que nós viemos do judô japonês. O judô paulista é fruto da colônia japonesa gigantesca que aqui se instalou no início do século passado e se disseminou por todo o Estado, até nas regiões eminentemente agrícolas mais longínquas, nas quais os imigrantes nipônicos se instalaram primeiramente.”

Chiaki Ishii, Shuhei Okano e Francisco de Carvalho

“Tivemos a oportunidade de treinar e vivenciar judô com aqueles que vieram da escola japonesa. Uma escola que, acima de tudo, se fundamentou no respeito, na hierarquia, no companheirismo e a nós foi legada em São Paulo, ao longo de várias décadas. Mas estamos perdendo isso porque neste grupo que aqui está vemos pouquíssimas pessoas que vivenciaram aquele importante momento da história, e temos de atentar para isso. Acima de tudo, temos de absorver o conhecimento dos professores mais antigos, e nesse grupo incluo o professor Odair Borges, que, apesar de ser bem mais novo que os nossos senseis kyuu-dans, é uma pessoa extremamente capacitada para desempenhar a função de lançar luz à questão do resgate dos valores mais importantes do judô.”

Professores paulistas com Oswaldo Simões

Chico do Judô finalizou fazendo uma dura crítica aos professores go-dans que chegam até a mudar de Estado com o objetivo exclusivo de receber a graduação de kodansha em outras regiões do País.

“Eu acho inadmissível e fora de propósito alguém mudar de Estado, e até mesmo de país, somente para conseguir ser kodansha. Além de ser algo inescrupuloso, não vejo necessidade disso. Penso que a graduação de kodansha, seja ela qual for, tem de ser alcançada por mérito, naturalmente, e até sem o praticante saber, surpreendendo-se com a indicação. Espero que todos nós tenhamos responsabilidade e lucidez suficientes para agirmos como kodanshas, dando exemplo a todos que nos cercam”, concluiu o dirigente bandeirante.

Professores kodanshas ouvem o depoimento do professor Chico do Judô

Destacando a importância da transferência de conhecimento no judô, Ton Pacheco agradeceu tudo que no passado São Paulo lhe proporcionou.

“Quando se encosta o pavio de uma vela acesa em outra apagada, ambas se acendem e iluminam o caminho, e no judô acontece exatamente a mesma coisa na transmissão de conhecimento. Um sensei transfere o conhecimento para seus alunos, que um dia serão professores e repassarão o conhecimento adquirido para novos praticantes”, disse.

Professores kodanshas assistem a palestra do sensei Odair Borges

“Agradeço a São Paulo, por tudo que me ofereceu na década de 1990. Fui contratado pela A.D. São Caetano em 1992, consegui bolsa integral e formei-me em fisioterapia na Uni ABC em 1996. Faço um agradecimento especial ao sensei Lhofei Shiozawa, com quem me desenvolvi como pessoa e como judoca, assim como aos professores Cid Yoshida, Paulo Duarte, Luís Carlos Novi, Mário Tsutsui, Eduardo Dantas Bacellar, Hatiro Ogawa, Sadao Fleming Mulero e Celestino Seiti Shira, que de alguma forma contribuíram para meu desenvolvimento.”

Francisco de Carvalho, presidente de honra da FPJudô

“Encerro exaltando a trajetória do sensei Chico do Judô, que desde a década de 1990 conduz a modalidade em São Paulo com maestria e com olhar extremamente aguçado em todas as áreas da gestão. E cumprimento meu irmão e amigo Alessandro Puglia por potencializar as qualidades que o judô paulista possui”, concluiu o dirigente tocantinense.

Ton Pacheco, Solange Pessoa, Oswaldo Simões, Francisco de Carvalho, José Jantália, Hissato Yamamoto, Alessandro Puglia, Jiro Aoyama, Cléber do Carmo, Takeshi Yokoti, José Gildemar Carvalho, Osmar Aparecido Feltrim e Argeu Maurício Oliveira

Principal palestrante no encontro, o professor Odair Antônio Borges falou sobre a necessidade de os professores paulistas seguirem transmitindo conhecimento.

“Kodansha é pessoa e indivíduo com alta graduação, o que implica conhecimento. Tivemos o privilégio do aprendizado do judô com os professores mais antigos e devemos a eles a continuidade do ensino dentro dos conceitos filosóficos do professor Jigoro Kano. Nos ensinaram, até com certa dificuldade em se expressar, os gestos, os hábitos, posturas e comportamento, no que se refere à etiqueta, cortesia, respeito, disciplina e hierarquia. Temos assim a obrigação de aperfeiçoar o que recebemos e aprendemos”, explicou Borges.

O professor kodansha Odair Borges

“O professor Jigoro Kano era um educador nato e na universidade de Tóquio já se preocupava com a atividade física de seus alunos e funcionários. Ele queria dizer que um corpo saudável é a base, é a coluna que sustenta a alma, o espirito, o intelecto. Portanto, quem não consegue cuidar de si mesmo não terá condições de oferecer qualquer benefício aos outros”, advertiu o professor kodansha campineiro, que finalizou mostrando a necessidade de seguir estudando e buscar novas formas de aprendizado.

Professores kodanshas kyuu-dan (9º dan)

“Temos um grande número de kodanshas e portar essa faixa não pode ser por ostentação. É primordial o estudo contínuo, participar de grupos de estudo e transmitir conhecimento. É o koogi (palestra) e o mondo (diálogo) também enfatizados por Kano sensei.  Em nossa condição de kodansha necessitamos preservar os valores educativos e morais e ter o cuidado com o comportamento, tanto no dojô como, hoje em dia, nas mídias sociais. Não temos o direito de decepcionar aqueles que nos admiram. O comportamento e o exemplo são primordiais”, assinalou Odair Borges.

Professores kodanshas ouvem o depoimento de Francisco de Carvalho

Professores kodanshas no encontro

KODANSHAS 9º DAN                                           

Celestino Seiti Shira

Chiaki Ishii

Dante Kanayama

Mário Shigueru Yamazaki

Massaru Yanaguimori

Michiharu Sogabe

Shigueto Yamasaki

Shuhei Okano

Valdir Melero

KODANSHAS 8º DAN                                            

Francisco de Carvalho Filho

Hissato Yamamoto

José Gomes de Medeiros

Josino Francisco de Souza

Kenzo Matsuura

Massanori Yanaguimori

Odair Antônio Borges

Orlando Sator Hirakawa

Osvaldo Hatiro Ogawa

Sadao Fleming Mulero

Sérgio Malhado Baldijão

Takeshi Nitsuma

KODANSHAS 7º DAN                                            

Alessandro Panitz Puglia

Anísio de Assis Belchior

Belmiro Boaventura da Silva

Fernando da Cruz

Francisco Aguiar Garcia

Harley Barbosa Gonçalves do Amaral

José Paulo da Costa Figueiroa

Júlio Sakae Yokoyama

Leandro Alves Pereira

Luiz Yoshio Onmura

Maurílio Cesário

Milton Trajano da Silva

Nélson Hiroshi Onmura

Oscar Hitoshi Ogawa

Osmar Aparecido Feltrim

Oswaldo Cupertino Simões

Rioiti Uchida

Roberto Antônio Vallim Bellocchi

Roberto Luís Fuscaldo

Setuo Takashashi

Shigueto Yamasaki

Solange de Almeida Pessoa Vinck

Tadashi Kimura

Wagner Antônio Vettorazzi

Yoshiyuki Shimotsu

KODANSHAS 6º DAN                                            

Ademir Raimundo Machado

Akira Noguchi

Alcides Camargo

Antônio Carlos da Silva Mesquita

Antônio Honorato de Jesus

Argeu Maurício de Oliveira Neto

Celso Ferreira Franco

Cléber do Carmo

Edson Catarino dos Santos

Eduardo Dantas Bacellar

Everson Freitas Campante

Fernando Catalano Calleja

Georgton Thomé Burjar Moura Pacheco

Gerardo Siciliano

Henrique Serra Azul Guimarães

Ivo do Nascimento

Jiro Aoyama

João David de Andrade

Jorge Siqueira

José de Araújo

José Gildemar de Carvalho

José Raimundo da Silva

José Sinésio Vanzella

Júlio Takashi Kawaguchi

Leonel Yoshiki Matsumoto

Marcelo Hirono

Marcos Elias Mercadante

Marcos Francisco da Silva

Marilaine Ferranti Antonialli

Massakatsu Akamine

Mercival Daminelli

Milton Ribeiro Correa

Nélson Antônio Claudino

Nélson Pedroso

Nélson Shigueki Koh

Paulino Tohoru Namie

Paulo Graça

Paulo Ricardo Castellanos Souza

Paulo Rogério Padovan

Pedro Edson Neri de Paiva

Pedro Jovita Diniz

Pedro Luiz Fernandes

Ricardo Forte Katchborian

Roberto Forte Katchborian

Rodrigo Guimarães Motta

Rubens Pereira

Samir Guedes Salomé

Satoru Ebihara

Sérgio Barrocas Lex

Sérgio Luiz Bin

Sidnei Paris

Sílvio Tardelli Uehara

Soraia André César

Takeshi Yokoti

Willian Soares de Freitas

Depoimento do professor Oswaldo Cupertino Simões

Oswaldo Simões, Francisco de Carvalho e Alessandro Puglia

Mário Shigueru Yamazaki e Chiaki Ishii

Professores kodanshas assistem a palestra do sensei Odair Borges

Professores assistem a palestra do sensei Borges

Professor Shimotsu dissertou sobre o papel dos kodanshas na sociedade

Professores perfilados durante a execução do Hino Nacional

Francisco de Carvalho, Hatiro Ogawa, Alessandro Puglia e Shuhei Okano

Professores perfilados durante a execução do Hino Nacional

Professores ouvem o depoimento de Francisco de Carvalho

Professores perfilados durante a execução do Hino Nacional

Celestino Seiti Shira, Mário Shigueru Yamazaki e Chiaki Ishii

Professores perfilados durante a execução do Hino Nacional

Professores assistem a palestra do sensei Borges

Professores perfilados durante a execução do Hino Nacional

Chico do Judô destacou a presença dos professores que ajudaram a construir a história do judô de São Paulo

As professoras kodanshas Soraia André César, Solange Pessoa e Marilaine Ferranti Antonialli

Professores ouvem o depoimento de Francisco de Carvalho

Professor Odair Borges fez uma belíssima dissertação sobre a necessidade de os professores paulistas seguirem transmitindo conhecimento

Professores ouvem o depoimento de Francisco de Carvalho

Alessandro Puglia entrega certificado ao professor Massaru Yanaguimori

Francisco de Carvalho entrega o certificado ao professor Celestino Seiti Shira

Alessandro Puglia entrega o certificado para o professor Sadao Fleming Mulero

José Jantália faz entrega do certificado para o professor kodansha Roberto Antônio Vallim Bellocchi

Francisco de Carvalho entrega certificado ao professor Oswaldo Simões

Alessandro Puglia entrega o certificado para o professor Ton Pacheco

Francisco de Carvalho entrega certificado ao professor Dante Kanayama

Francisco de Carvalho e Alessandro Puglia entregam certificado ao professor Valdir Melero

Alessandro Puglia entrega o certificado para o professor Francisco de Carvalho

Alessandro Puglia entrega o certificado para o professor Takeshi Nitsuma

Alessandro Puglia entrega o certificado para o professor Chiaki Ishii

Alessandro Puglia entrega o certificado para o professor Odair Borges

Francisco de Carvalho entrega certificado ao professor Michiharu Sogabe

Alessandro Puglia entrega o certificado para o professor Mário Shigueru Yamazaki

José Jantália entrega a premiação ao professor Shigueto Yamasaki

Francisco de Carvalho entrega certificado ao professor Sérgio Baldijão

Alessandro Puglia entrega o certificado para o professor Anísio de Assis Belchior

Francisco de Carvalho entrega certificado ao professor Jorge Siqueira