Na Rússia, o Brasil quer assegurar primeiro lugar no ranking da FIJ

Com envolventes ashi-waza e ne-waza, o judoca Marcelo Fuzita, do Clube Paineiras do Morumbi, está conquistando espaço na seleção brasileira

Com quatro medalhistas olímpicos e seis judocas da nova geração, neste fim de semana, a seleção brasileira vai disputar o Grand Slam de Ekaterinburg.

Com uma missão inédita, a seleção brasileira de judô disputará o Grand Slam de Ekaterinburg (Rússia) e será representada por 18 atletas, entre eles quatro medalhistas olímpicos e seis atletas da nova geração.

As disputas acontecem sábado e domingo e o selecionado brasileiro terá a dura missão de conquistar vagas no pódio para manter-se no primeiro lugar no quadro geral de medalhas da Federação Internacional de Judô.

O time brasileiro iniciará a competição totalizando 31 medalhas de ouro, 13 de prata e 22 de bronze. Em segundo lugar no ranking da FIJ vem o Japão com 25 ouros, 15 de prata e 17 de bronze. Em terceiro, a França totaliza 24 ouros, 25 pratas e 40 bronzes.

Mariana Silva, judoca do Minas Tênis Clube e da seleção brasileira, foi à Rússia em busca de pontos no ranking

Entre os destaques do Brasil estão quatro medalhistas olímpicos: Rafaela Silva (ouro no Rio 2016), Sarah Menezes (ouro em Londres 2012), Ketleyn Quadros (bronze em Pequim 2008) e Rafael Silva, o Baby (bronze em Londres 2012 e no Rio 2016).

No sábado, metade dos judocas brasileiros entrarão nos tatamis. São eles: Érika Miranda (52kg), Sarah Menezes (52kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Ketleyn Quadros (63kg), Phelipe Pelim (60kg), Charles Chibana (66kg), Marcelo Fuzita (66kg) e Marcelo Contini (73kg).

Para fechar a participação brasileira, os outros nove judocas entram em ação no domingo, com Maria Portela (70kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Camila Yamakawa (+78kg), Victor Penalber (81kg), Eduardo Bettoni (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Luciano Corrêa (100kg), Rafael Silva (+100kg) e David Moura (+100kg).