Terceira reunião virtual da comissão do judô escolar da FPJudô define diretrizes e critérios

Joji Kimura, coordenador do Judô Escolar

Encontro reuniu dirigentes da federação e representantes das 16 DRJs responsáveis pelo projeto que visa a incrementar o judô nas escolas públicas e privadas do Estado

Judô Escolar
18 de maio de 2020
Por PAULO PINTO I Fotos ARQUIVO e BUDOPRESS
São Paulo – SP

Nesta terça-feira (12 de maio) a Comissão do Judô Escolar da Federação Paulista de Judô (FPJudô) realizou sua terceira reunião virtual. Para conectar-se, dirigentes da entidade e representantes das 16 delegacias regionais responsáveis pelo arrojado e inédito projeto do judô paulista utilizaram o aplicativo Zoom.

“Além de extremamente proveitosas, estas reuniões têm sido muito importantes porque envolvem um trabalhado de organização da base e definem diretrizes, critérios e boas práticas para o judô escolar, para que num futuro próximo tenhamos um material robusto e consistente, que possa ser compartilhado com todos”, detalhou Joji Kimura, coordenador técnico da FPJudô e condutor do projeto.

Fernando Ikeda, orientador do Judô Escolar

O dirigente revelou que está sendo feita uma pesquisa online para professores federados e não federados com o intuito de mapear, identificar e organizar da melhor maneira possível as características do judô escolar.

“Com a comissão formada por representantes das 16 delegacias regionais, conseguimos obter uma percepção real do cenário escolar desde o litoral até o interior do Estado, incluindo a região metropolitana. Temos, assim, uma visão mais ampla dos vários aspectos do judô nas escolas municipais, estaduais e particulares, desde a base. Estes aspectos têm sido muito interessantes, gerando uma discussão ampla e objetiva que engrandece muito a nossa pesquisa e aponta importantes caminhos em nosso trabalho”, detalhou Kimura.

“Como coordenador desta iniciativa, noto claramente que todos os professores envolvidos trabalham proativamente na busca de dados e critérios que forneçam as diretrizes necessárias à construção de um projeto sólido e factível, que nos permita melhorar progressivamente a qualidade do judô no Estado de São Paulo”, previu o coordenador técnico da FPJudô.

Secretário do TJD e da Comissão de Ética e coordenador do departamento de oficiais técnicos da FPJudô, o professor Fernando Ikeda salientou que há tempos o judô escolar constitui uma demanda latente.

“A iniciativa da Federação Paulista de Judô de criar um departamento que tratará especificamente do âmbito escolar demonstra a preocupação de nossa diretoria com o processo de formação do jovem judoca. É senso comum o benefício que o judô propicia ao praticante, porém isso só será alcançado por intermédio de professores capacitados que atuarão no judô escolar. Urge, portanto, a tomada de ações de qualificação dos docentes e de incentivo ao judô em âmbito escolar. A comissão compõe-se de um representante de cada delegacia regional e teremos, portanto, várias visões sobre o mesmo ideal, o que torna os frutos das discussões bastante ricos, facilitando, assim, a proximidade da federação com as instituições de ensino. Sinto-me honrado e cada vez mais enriquecido por participar das discussões”, expôs o professor orientador do projeto.

A pauta principal do próximo encontro já foi definida e serão discutidos princípios e metas da Comissão do Judô Escolar da FPJudô. Conceitos como a missão, visão, valores e objetivos já foram estabelecidos.

Missão

Definir critérios, recomendações, diretrizes e educação continuada para as boas práticas de judô nas escolas a partir da colaboração e voluntariado dos membros da comissão.

Visão 

Sensibilizar e multiplicar as informações aos professores e instituições de ensino sobre a importância das boas práticas no ensino do judô escolar.

Valores

Transparência – ser transparentes em todas as discussões e ao compartilhar as informações com outros interessados, objetivando a equidade e a igualdade com isenção, neutralidade e imparcialidade.

Objetivos

Discutir o panorama do judô escolar no Estado de São Paulo, propondo melhorias para os envolvidos no setor escolar de forma protagonista e justa.

Pesquisa sobre aulas de judô no âmbito escolar

Com o intuito de obter mais subsídios e poder avaliar a percepção dos professores de todas as regiões do Estado, a Comissão do Judô Escolar da FPJudô elaborou um questionário que está sendo distribuído por todos os delegados regionais.

“Mesmo que não tenhamos um mapeamento das instituições, podemos fazer esta pesquisa por amostragem”, detalhou Kimura. “Acreditamos que neste primeiro momento é interessante ouvir o maior número possível de professores. O questionário não permite muitas respostas abertas, pois assim fica mais fácil analisar, por isso colocamos grandes temas e fizemos um questionário rápido com poucas questões para que as pessoas respondam. Estes dados poderão nortear-nos para a elaboração documento”, projetou o dirigente.

Este questionário está no site da FPJudô e todos os professores – federados ou não – podem responder.

Clique aqui para responder o questionário

Avaliação dos representantes

Alex Sandro Russo da Silva (1ª DRJ Capital)

“Entendo que a criação de uma metodologia e padronização do ensino do judô escolar imprimirá maior crescimento e harmonia na transmissão do ensino para a base com a realização de cursos, palestras e workshops para professores federados e maior padronização do sistema de graduação. Ações fundamentadas na difusão do ensino do verdadeiro judô criado por Jigoro Kano.”

Alex Sandro Russo da Silva (1ª DRJ Capital)

Ana Paula Faria Parpinelli (2ª DRJ Vale do Paraíba)

“Estou muito honrada e feliz por fazer parte de um importante projeto junto a grandes nomes do judô nacional. Vejo que esta iniciativa nos ajudará a criar estratégias e orientações mais fundamentadas com o objetivo de aperfeiçoar e engrandecer o judô no âmbito escolar. Acredito que este projeto da Federação Paulista de Judô oferecerá maior conhecimento e suporte aos professores de judô escolar, contribuindo assim com o engrandecimento desta nobre arte que, além de formar campeões, forma grandes cidadãos.”

Ana Paula Faria Parpinelli (2ª DRJ Vale do Paraíba)

Ageo Maurício de Oliveira Neto (3ª DRJ Centro-Sul)

“O judô escolar não deve buscar formar o competidor ou ser uma atividade de recreação para as crianças, e sim formar o cidadão como um todo. Por tratar-se de uma modalidade com princípios de educação, respeito, disciplina, amizade, esporte para a vida, entre outros, ele busca sempre o benefício mútuo, além de toda a parte de fundamentos e técnicas que demandam muito estudo. Vejo que nós da comissão, juntamente com a federação, temos a missão de ajudar os professores a passarem esses valores a seus alunos, promovendo cursos e workshops e eventos para esse público, tanto professores como estudantes, juntamente com o governo. Teremos assim professores preparados para passar os valores do judô e seus fundamentos de acordo com cada faixa etária. Parabenizo a federação pela criação dessa comissão e sinto-me honrado por fazer parte dela. Tenho certeza de que vamos colaborar com o futuro das próximas gerações.”

Ageo Maurício de Oliveira Neto (3ª DRJ Centro-Sul)

Gabriel Macedo Ferreira Bassoli (4ª DRJ Alta Paulista)

“A iniciativa de implantar o judô nas escolas objetiva fomentar a prática de nossa modalidade, aumentar o número de praticantes, mas não apenas como judô competição e sim como judô educação. Somar a filosofia do judô à formação de nossas crianças e adolescentes. Com a assinatura do memorando entre os governos brasileiro e japonês incentivou-se ainda mais a iniciação e a prática do judô nas escolas. Como todos nós sabemos, no Japão o judô faz parte da grade curricular do ensino fundamental. Sendo a maior federação do País e também pioneira e inovadora, a FPJudô cria por meio de sua diretoria e delegados regionais uma comissão para que de forma gradual e padronizada se implante o judô dentro das escolas. Para criar e padronizar a metodologia de ensino em todo o Estado, são de extrema importância a capacitação e a qualificação de professores que no futuro venham a ministrar aulas em escolas. Entendo que esta qualificação se dará por meio de palestras, módulos, workshops, videoaulas e demais métodos de compartilhamento de informações. A união do poder público e privado com a FPJudô é fundamental para que este projeto, que nada mais é do que a difusão do judô em nossa sociedade como matéria curricular socioeducativa, atinja os objetivos desejados.”

Gabriel Macedo Ferreira Bassoli (4ª DRJ Alta Paulista)

Ailton José Pereira Calado (5ª DRJ Noroeste)

“Achei excelente a iniciativa da FPJudô de formar a comissão escolar. Pelos depoimentos colhidos nas reuniões realizadas por videoconferência, e fundamentado naquilo que acredito ser necessário e possível neste início de trabalho, seria importante realizar um esforço maior junto aos professores, sejam eles federados ou não, para melhor capacitação de todos e com isso oferecer maior padronização. Num segundo momento acredito que seria possível promover intercâmbios em cada região com alguns alunos pré-selecionados pela escola e pelo professor. Digo alguns porque disponibilizar o acesso a todos seria quase impossível devido ao deslocamento entre cidades e por falta de espaço adequado. Lembro que o interior paulista demonstra ainda certa dificuldade para formar faixas-pretas em quantidade suficiente para atender a demanda. Entendo que por meio desta iniciativa poderemos superar esta carência, formando professores graduados e satisfeitos com a remuneração oferecida. Estou procurando avaliar qual é a situação real de cada professor que trabalha no judô escolar em nossa região, de forma bem embrionária, até mesmo para não assustá-los.”

Ailton José Pereira Calado (5ª DRJ Noroeste)

Léo Eduardo Secches Mansor (6ª Delegacia Regional)

“Há dois momentos há ressaltar. O primeiro, quando do convite pela FPJudô e pelos amigos da 6a DRJ, que me causou grande orgulho e satisfação. O segundo, que leva a responsabilidade de fazer parte da comissão. Estar entre grandes profissionais e integrar uma ação tão importante e abrangente como esta nos leva a sair um pouco da inércia e do nosso espaço. Procurar alternativas e preparar-se para contribuir com um tema tão relevante é realmente um desafio. A comissão trabalhará para formatar e atender a realidade do judô na escola no Estado de São Paulo, deixando assim um novo caminho para todos professores paulistas.”

Léo Eduardo Secches Mansor (6ª Delegacia Regional)

Márcia Martins da Costa (7° DRJ Sudoeste)

“Recentemente, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) fez uma declaração muito importante: o judô é o esporte mais indicado no processo de formação de crianças a partir de 4 anos. Isso se deve a vários motivos, a começar que o judô é uma arte marcial de origem japonesa que traduzida quer dizer caminho suave. Portanto, não é uma prática violenta nem prejudicial à saúde. Ao contrário, prioriza a atividade em grupo, a disciplina, o respeito, a educação, a resiliência e a empatia, fatores adequados ao âmbito escolar, no qual as crianças são orientadas a se desenvolverem e serem melhores para a sociedade. Inúmeras são as vantagens de ter judô na escola, uma vez que a prática regular da modalidade interfere nos aspectos físico, psíquico e social dos seus praticantes. Estimula a autoconfiança e autoestima. Propicia ao praticante o conhecimento do próprio corpo e de seus limites. Melhora a coordenação e a noção de espaço. A prática de judô auxilia a criança a aumentar sua capacidade de memorização e concentração e esses fatores contribuem para a aula como um todo. Agradeço ao delegado da 7ª DRJ Sudoeste por me indicar a esse grupo. Acredito que a experiência e a dedicação de todos os professores possam levar-nos a um melhor desenvolvimento do judô nas escolas. E acredito que esse trabalho será transformador na vida das crianças, pois o judô escolar não tem a pretensão de formar atletas e sim contribuir com seu desenvolvimento para ser uma pessoa melhor.”

Márcia Martins da Costa (7° DRJ Sudoeste)

Ademir Raimundo Machado (8º DRJ Oeste)

“A Comissão de Judô Escolar está dando um grande passo para fomentar, incluir e motivar o judô nas escolas de educação infantil e no ensino médio das redes públicas e particulares. Esta iniciativa tem tudo a ver com a proposta do seu criador, shihan Jigoro Kano, que deixou uma herança educacional e cultural gigantesca para a humanidade. O judô na escola infantil é uma riqueza motriz, com as formas de kumi-kata, imobilizações e brincadeiras propícias e um acervo motor fantástico. A criança descobre seu corpo e numerosas possibilidades de ação. No ensino fundamental e médio as formas básicas primárias já podem ser trabalhadas como destrezas técnicas. Entendo que se a federação quiser colher melhores frutos, tem de semear e apostar na base. É na escola que devem ser trabalhados os princípios educacional e filosóficos pertinentes à educação – conceitos como respeito, disciplina, conhecimento, cultura física, moral e espiritual. Então, o grande desafio da Comissão do Judô Escolar é capacitar, orientar e preparar os professores que já atuam nas escolas e projetos sociais.”

Ademir Raimundo Machado (8º DRJ Oeste)

José Mauro Martinez de Medeiros (9ª DRJ ABC)

“Os integrantes da Comissão de Judô Escolar têm-se mostrado eficientes e principalmente muito coerentes em suas colocações a respeito da proposta da modalidade no ambiente escolar. É bom ver que temos professores que, além de comprometidos com o judô, têm conhecimento científico para ajudar na evolução do esporte em ambientes diversificados. Na minha visão, a formação desta equipe, por parte da FPJudô, é de fundamental importância para, principalmente, capacitar os professores de judô do Estado de São Paulo, e assim aplicar o esporte de maneira adequada às faixas etárias, bem como à proposta pedagógica das escolas. Percebo que temos, no judô, um instrumento poderoso para atingir os objetivos da escola, que é desenvolver o aluno de maneira integral (física, cognitiva e socioafetiva), além de resgatar uma cultura que valoriza o respeito ao próximo e às regras e a disciplina, entre outros aspectos.”

José Mauro Martinez de Medeiros (9ª DRJ ABC)

Rafael de Menezes Amaro (10ª DRJ Central)

“Estou certo de que daremos um grande passo em busca de maior qualidade no ensino do judô nas escolas públicas e privadas, por meio de melhor capacitação dos professores e da padronização dos critérios de ensino.”

Rafael de Menezes Amaro (10ª DRJ Central)

Andrea Berti Rodrigues Guedes (11ª DRJ Litoral)

“Estou muito feliz em fazer parte deste grupo que tem-se mostrado muito comprometido, trabalhando para o melhor desenvolvimento no aspecto ensino-aprendizagem do judô escolar. Estamos no início de uma longa caminhada, que já vem abordando excelentes tópicos e discussões para termos entendimento de nossas atribuições e capacidades para atingirmos melhores condições de trabalho. Parabenizo a iniciativa da FPJudô, e espero poder contribuir à altura do que regem os princípios do judô.”

Andrea Berti Rodrigues Guedes (11ª DRJ Litoral)

Terêncio Barberio Neto (12ª DRJ Mogiana)

“Por ser o órgão que rege o esporte no Estado, com sabedoria e responsabilidade a Federação Paulista de Judô teve a brilhante percepção da importância de incluir o judô escolar em seu planejamento, de forma gradual e específica. O judô escolar, hoje já muito praticado no Estado, vem sendo conduzido muitas vezes de forma um pouco distorcida dos princípios do judô, que são a busca do aprendizado intelectual, moral e físico. Devemos salientar a importância das experiências motoras e disciplinares agregadas às artes marciais, que são fundamentais para a formação do cidadão como um todo. Vejo neste momento uma grande oportunidade de padronização e replicação de conhecimentos, que podem realizar-se tendo em vista a grande quantidade e a qualidade de professores que fazem parte da FPJudô. Palestras, cursos, seminários e todos os meios possíveis de troca de conhecimento devem ser empregados, seguindo uma regulamentação que acolha, resguarde e capacite o professor para atuar com segurança e legitimidade. Este, acredito eu, deve ser o caminho a seguir pela comissão.”

Terêncio Barberio Neto (12ª DRJ Mogiana)

Odovvaldo de Mello (13ª DRJ Sorocabana)

“Gosto muito de trabalhar com crianças e já em 1995 desenvolvi em Paraguaçu Paulista um projeto chamado Judô kyu nas escolas, que funcionou muito bem. Infelizmente as prefeituras não investem neste tipo de trabalho, talvez porque nas cidades existam academias de judô. O último livro que publiquei, O Judô sob um olhar lúdico pedagógico, felizmente teve enorme aceitação.”

Odovvaldo de Mello (13ª DRJ Sorocabana)

Edson Silva Barbosa (14ª DRJ Vale do Ribeira)

Tive muita interação com judô escolar durante os 17 anos em que morei no Japão. Dei aulas como atividade extracurricular de educação física. Cerca de 20% dos alunos queriam competir e eu fazia o registro na All Japan Judô Federation. Atualmente dou aulas na Associação Barbosa de Judô em Registro e, em Pariquera-Açu, em duas escolas municipais e no centro de eventos. Em 2019 registramos mais de 60 alunos na Federação Paulista de Judô. Tenho estimulado ao máximo a participação dos alunos em torneios de judô, principalmente aqueles que fazem parte do calendário da FPJudô. O desafio é ampliar o atendimento em escolas estaduais. Recebi o convite para ingressar na comissão e vou procurar dar o meu melhor para aumentar o número de judocas no Vale do Ribeira. Tudo ainda é novidade para mim, mas vamos procurar aprender com os demais membros da comissão para poder colaborar com a FPJudô, contando, é claro, com a ajuda de todos.”

Edson Silva Barbosa (14ª DRJ Vale do Ribeira)

Paulo Ferraz Alvim Muhlfarth (15ª DRJ Grande Campinas)

“A Comissão do Judô Escolar tem o compromisso e o objetivo de desenvolver um material de padronização pedagógica para ser aplicado em todo o Estado de São Paulo, melhorando o ensino do judô para os nossos jovens e levando mais informação para os profissionais que atuam nesta área. Além de todos esses benefícios, esses professores poderão melhorar seus currículos e beneficiar-se das certificações emitidas pela Federação Paulista de Judô. Desta forma, unificamos o trabalho em nosso Estado e beneficiamos o judô de uma forma única. Fico muito honrado e tenho enorme prazer em estar envolvido neste grande projeto. Agradeço a iniciativa do professor Alessandro Puglia e do nosso coordenador técnico, sensei Joji Kimura.”

Paulo Ferraz Alvim Muhlfarth (15ª DRJ Grande Campinas)

Leonardo de Oliveira e Silva (16ª DRJ Sul Itapeva)

“Vejo a criação desta comissão como um avanço enorme em virtude de podermos contemplar mais crianças e adolescentes, ou seja, ampliar os beneficiários de um sistema educacional que utilize o judô como ferramenta de formação. E, também, por ter no corpo da comissão profissionais realmente engajados e comprometidos em colaborar para utilização do judô como ferramenta de desenvolvimento social e humano.”

Leonardo de Oliveira e Silva (16ª DRJ Sul Itapeva)