Após atacar senseis Chico e Puglia, Jerschow dispara sua metralhadora contra 16 delegados regionais

O homem-bomba Vinícius Jerschow © Facebook

Entusiasmados com decisão que deve ser revista, homem-bomba e seus seguidores ofendem seus adversários indiscriminadamente, exibindo absoluta falta de respeito e zero jita-kyoei

Gestão Esportiva
5 de maio de 2021
Por PAULO PINTO
Curitiba (PR)

Após decisão proferida pela Justiça publicada nesta terça-feira (4), que não é definitiva, como é de costume o homem-bomba alarmista Vivícius Jerschow e seu parceiro Rodrigo Motta despejaram bravatas e gritos de guerra nas redes sociais buscando, como é de praxe, desestabilizar os 98% de membros da comunidade judoísta que não apoiam o incongruente projeto de poder que ambos alimentam.

Apesar da surra que a chapa Renova Judô levou na eleição do dia 23 de abril, na qual obteve apenas 3 dos 132 votos válidos, eles insistem virar o jogo no tapetão.

Jerschow recomenda aos colegas que destruam os delegados

Pueris, não assumem a insignificância e a inconsistência do projeto apresentado por eles à comunidade judoísta paulista e, agora buscam de todas formas possíveis reverter o processo impondo uma suspenção fictícia a Alessandro Puglia. Certamente sonham em realizar nova eleição e conquistar o apoio da coletividade do judô bandeirante.

Agressão gratuita aos delegados regionais

Em mais uma de suas bravatas diuturnas e vazias, além de ofender reiteradamente homens honestos, pais de família e pessoas que se dedicam à modalidade de forma gratuita, Vinícius Jerschow chegou ao ponto de atacar os delegados regionais – professores abnegados que fomentam o judô em todo o Estado de forma voluntária.

O homem-bomba acusa que a gestão passada foi um lamaçal

Excitado com a decisão judicial em primeira instância publicada ontem, do nada e do alto de sua cólera irracional, o homem-bomba soltou enfaticamente: “Destruam esses delegados”.

A pergunta é: o que os 16 delegados regionais fizeram para este sujeito? Entre os representantes da FPJudô no interior temos secretários municipais de esporte, pedagogos, professores kodanshas de alta patente e altíssimo gabarito, fazendeiros, profissionais de educação física, delegados do CREF4/SP, professores do ensino fundamental das redes públicas e privadas, vereadores, empresários, enfim, abnegados que trabalham gratuitamente pelo desenvolvimento do judô paulista.

Correligionários sugerem que todos irão para cadeia, como se o judô paulista fosse administrado por uma quadrilha de bandidos

“Destruam esses delegados”

Como estes professores que hoje se arvoram em desqualificar e ofender desnecessariamente seus pares de décadas e décadas nos tatamis terão condições de, num futuro próximo, participar dos certames e demais eventos do calendário do judô paulista e dividir o shiai-jô com as demais pessoas da comunidade? Onde está o jita-kyoei?

Diante de tamanha descompostura e falta de ética me atrevo a fazer duas perguntas: serão estes indivíduos judocas de verdade? Será com esse tipo de atitude e princípios que estes homens pautarão uma eventual gestão à frente da Federação Paulista de Judô?