Aroldo Martins é o novo presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo Marcial

Aroldo Martins é o novo presidente da CBTMarcial

Eleito para o biênio 2021/2022, José Aroldo Souza Martins vai suceder o Grão Mestre Woo Jae Lee

Gestão Esportiva
23 de julho de 2020
Por MÁRCIA CAETANO e DANIEL MONTEIRO
Foto Ascom DAM
Curitiba– PR

Em sessão virtual, que aconteceu neste sábado (18), o deputado federal Aroldo Martins (Republicano-PR) foi eleito presidente da Confederação Brasileira de Taekwondo Marcial (CBTMarcial) e vai comandar a entidade nos dois próximos anos.

O fundador da instituição que reúne mestres, professores, presidentes de federações, academias e taekwondistas de todas as regiões do Brasil, Grão Mestre Woo Jae Lee, saudou o novo presidente vaticinando bons auspícios e trazendo esperança para o desporto brasileiro.

Grão Mestre Woo Jae Lee

Aroldo Martins, que é Grão Mestre faixa preta 7º Dan de Taekwondo, falou sobre a dificuldade para o esporte, neste momento de pandemia, principalmente porque as medidas sanitárias exigem distanciamento social. Conhecido no meio por ser um voraz defensor da filosofia marcial, tanto que desenvolve junto às comunidades, a inclusão social através da atividade.

“A alternativa é trabalhar e ter criatividade. Alcançar um engajamento através de uma comunicação eficaz e objetiva, realizar eventos virtuais e reforçar a cobertura, gerando assim novos conteúdos para a mídia. Neste momento é fundamental agir no meio digital de forma “self-starter”, ou seja, ter disposição natural, ânimo, energia. Uma administração moderna, com o uso de todas as ferramentas disponíveis para difundir e levar a CBTMarcial a um nível mais elevado”, ressaltou Grão Mestre Aroldo.

A confederação tem como um dos desafios tornar nosso esporte popular e acessível principalmente para aqueles jovens que estão em risco e vulnerabilidade social. Entre algumas das missões, existe a tarefa de aproximar as federações e escolas para que haja a integração de debates que gerem soluções para conflitos jurídicos ou políticos, motivar atos de solidariedade e integrar novos membros.