05 de março de 2025

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) convidou atletas, ex-atletas, medalhistas olímpicos e mundiais, além de representantes de clubes e federações para um grande encontro a fim de promover um diálogo aberto com os principais agentes do judô nacional. Em pauta, o ciclo olímpico de Tóquio 2020 e as perspectivas da seleção brasileira para Paris 2024.
“A CBJ está sempre aberta ao diálogo, a ouvir novas ideias e queremos, cada vez mais, incentivar a participação dessas lideranças – seja dos atletas, dos treinadores de clubes ou dos presidentes de Federações que integram nossos conselhos – na construção de um judô brasileiro unido e vitorioso”, considera Silvio Acácio Borges, presidente da CBJ.
Rafael Macedo, judoca da Sogipa em ação em Tóquio © Jonne Roriz / COB
No Japão, com os bronzes de Mayra Aguiar e Daniel Cargnin, o judô chegou a dez Jogos Olímpicos consecutivos subindo ao pódio e tornou-se a modalidade que mais deu medalhas ao Brasil na história olímpica, com 24 pódios (4 ouros, 3 pratas e 17 bronzes).
“O final de um ciclo olímpico é um momento de reflexão, onde podemos avaliar o trabalho que foi feito, os resultados e identificar onde podemos melhorar. Estamos sempre em busca de evolução e acreditamos que ouvir novas ideias e até críticas nos colocará no caminho dessa evolução. O ciclo para Paris 2024 é mais curto e unir esforços desde já será fundamental para colhermos os frutos lá na frente”, destaca Ney Wilson Pereira, gestor de Alto Rendimento da CBJ.
05 de março de 2025
04 de março de 2025
04 de março de 2025