27 de dezembro de 2024
Esporte Clube Pinheiros é campeão da Copa São Paulo de Judô 2018
Para avaliar e aprimorar o trabalho da pré-temporada, 137 clubes e as principais equipes do Brasil participaram em São Bernardo do Campo do maior evento do judô da América
Judô Paulista
21/03/2018
Por PAULO PINTO I Fotos MARCELO LOPES/FPJ e CRIS ISHIZAVA
São Paulo – SP
Com o apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo, a Federação Paulista de Judô (FPJudô) realizou a primeira fase da Copa São Paulo de Judô 2018, evento que anualmente abre o calendário esportivo do judô paulista e permite que as principais equipes do País possam avaliar e aprimorar o trabalho desenvolvido na pré-temporada.
A competição classificatória para o Campeonato Brasileiro da Região V realizou-se no Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib, nos dias 16 e 17 de março, e reuniu 2.800 judocas de 16 Estados: São Paulo, Alagoas, Maranhão, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Paraná, Mato Grosso do Sul, Rio Grande Norte, Roraima, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Santa Catarina.
Clubes tradicionais participaram da competição que reuniu as principais equipes do judô brasileiro: Sogipa, Esporte Clube Pinheiros, Instituto Reação, Clube Paineiras do Morumby, SESI – SP, Sociedade Esportiva Palmeiras, A Hebraica de São Paulo, Associação Desportiva São Caetano, SEDUC – Praia Grande, Associação de Judô de Bastos, São Paulo Futebol Clube, Club Athletico Paulistano, Sport Club Corinthians Paulista, Associação de Judo Yama-arashi, Clube Espéria, Associação de Judô Rogério Sampaio, Associação Namie de Judô e São João Tênis Clube.
Pinheiros sobra no alto rendimento e garante o título de campeão geral
Com três medalhas de ouro conquistadas pelas meninas do sub 21, uma no júnior masculino e sete no sênior masculino, o Esporte Clube Pinheiros sobrou nos tatamis e com 11 medalhas de ouro, cinco de prata e sete de bronze garantiu 77 pontos e o título de campeão geral da Copa São Paulo 2018.
Para Douglas Vieira, coordenador de alto rendimento do ECP o resultado ratifica o bom preparo das equipes sub 21 e sênior do Pinheiros.
“Esta competição abre o calendário esportivo da FPJudô e, se observarmos detalhadamente as categorias, notaremos uma incidência muito grande de atletas de alto nível. Para aqueles que buscam medalhas e pretendem evoluir tecnicamente o certame é um bom teste e permite fazer uma avaliação mais profunda do trabalho realizado desde o início do ano. Sobre o resultado, vencemos mais uma vez, confirmando o bom preparo da equipe”, disse o técnico vice-campeão olímpico.
As medalhas de ouro da equipe pinheirense foram obtidas por Laura Louise Ferreira (48kg), Larissa Cincinato Pimenta (52kg), Joseane Santos Nunes (57kg), Willian de Sousa Lima (66kg), Giovani Henrique Ferreira (90kg), Lucas Antônio Martins (100kg), Vítor Oliveira Torrente (60kg), Vinicius Taranto Panini (81kg), Henrique Abreu Francini (90kg), Rubens Inocente Filho (90kg) e Jonas Facho Inocêncio (+100kg).
Mantendo o retrospecto vencedor da temporada passada, quando conquistou o título inédito do Grand Prix masculino e feminino, o Instituto Reação ficou na segunda colocação geral com sete medalhas de ouro, sete de prata e nove de bronze. O técnico da equipe carioca, Geraldo Bernardes, assinalou a importância dos eventos abertos.
“Competições como esta reúnem os melhores atletas da base ao alto rendimento. Se não houver este tipo de evento, os mais jovens perdem a referência que os mais velhos oferecem. Muitas crianças ficam aqui para ver os amigos mais velhos competirem. Esta aproximação motiva e impele os mais jovens a seguirem adiante. Fomos vice-campeões, mas no próximo ano vamos voltar e brigaremos pelo título”, disse.
As sete medalhas de ouro da equipe capitaneada pelo experiente professor kodansha (9º dan) Geraldo Bernardes foram conquistadas por Joana Maynard Moreno Maia (53kg), Beatriz Braga Lopes (44kg), Anna Karolina Belém dos Santos (+70kg), Jéssica Baptista Santos (70kg), Lorenzo Martins Strasbourg (+60kg), Thawa Santos Frade (40kg) e Victor Hugo Souza de Almeida (55kg).
Confirmando seu poderio na base e mostrando que é uma das principais escolas do Estado de São Paulo, a Associação Namie de Judô, de Mogi das Cruzes, assegurou a terceira colocação geral com nove medalhas de ouro, quatro de prata e quatro de bronze, que lhe renderam 61 pontos. A escola foi fundada em março de 1982 por Paulino Tohoru Namie, professor kodansha (6º dan) que segue os passos de seu pai Sethiro Namie, que também é professor kodansha (6º dan).
“Já fomos campeões da Copa São Paulo em duas oportunidades, mas a cada ano o nível técnico aumenta e as coisas ficam ainda mais complicadas. Neste ano inscrevemos quase 50 atletas, mas foram quase 150 associações inscritas e isto acirra muito a disputa. A garotada surpreendeu e conquistamos 17 medalhas, mas a Copa São Paulo atingiu um nível técnico muito alto e demanda uma equipe muito forte para levar o título”, explicou o professor Paulino Namie.
As nove medalhas de ouro da equipe mogiana foram obtidas por Sol Rodrigues (28kg), Alice Santos Mangueira (52kg), Isabeli Teixeira Barreto (34kg), Júlia Teixeira Barreto (38kg), Vitória Isabelle da Costa (64kg), Viviane Fernandes da Costa Mota (+78kg), Bruno Shinji Kato (30kg), Bruno Rafael Lima Nóbrega (42kg) e Kauã Henrique de Souza Mello (58kg).
A competição da primeira fase envolveu a disputas da divisão especial nas classes sub 11, sub 13, sub 15, sub 18, sub 21 e sênior. No próximo fim de semana haverá a disputa das classes aspirante, veteranos, kata e judô para todos.
Autoridades prestigiam competição
A cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades políticas e esportivas, entre as quais Sílvio Acácio Borges, presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ); Alessandro Panitz Puglia, presidente da FPJudô; Francisco de Carvalho, presidente de honra da FPJudô; Rogério Sampaio, secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte; Alex Mognon, secretário de Esportes de São Bernardo do Campo; Luiz Hisashi Iwashita, presidente da Federação Paranaense de Judô; Georgton Pacheco, presidente da Federação de Judô do Estado de Tocantins; José Caldeira Cardoso, presidente da Federação Cearense de Judô; Cesár Augusto Paschoal, presidente da Federação de Judô do Mato Grosso do Sul; Jucinei Gonçalves da Costa, Presidente da Federação de Judô Estado do Rio Janeiro; Durval Américo Machado, presidente da Federação Sergipana de Judô; Sérgio Pessoa, técnico da seleção de judô do Canadá; os medalhistas olímpicos Douglas Vieira e Henrique Guimarães; Michel Raymond, presidente do Clube Hannagata, do Canadá; José Jantália, vice-presidente da FPJudô; Joji Kimura, coordenador técnico da FPJudô; delegados regionais e numerosos professores kodanshas.
No domingo assistiram à competição o campeão olímpico Aurélio Miguel; Danys Marques Maia Queiroz, vice-presidente da Confederação Brasileira de Judô; Daniel Dell’Aquila, presidente do Clube Paineiras do Morumby; e Roberto Canassa, ex-vice-presidente da FPJudô.
Discursaram na cerimônia de abertura Alessandro Puglia, Francisco de Carvalho Filho e Sílvio Acácio Borges. Alessandro Puglia enfatizou os 60 anos de fundação da FPJudô e a participação do Estado de São Paulo no processo de desenvolvimento do judô brasileiro como um todo.
“Neste ano comemoramos 60 anos de fundação da nossa entidade e não poderíamos deixar de reverenciar nossos antepassados, professores, atletas e dirigentes que pavimentaram a estrada que nos trouxe até aqui. Temos a responsabilidade de dar sequência ao projeto iniciado por nossos antecessores e seguir projetando o judô brasileiro no cenário mundial”, disse o dirigente.
Após cumprimentar e dar boas-vindas a todos, Francisco de Carvalho fez um agradecimento especial aos atletas, professores e dirigentes de outros Estados e do Canadá.
“Recebemos aqui dois personagens importantíssimos para o judô brasileiro, os professores Sérgio Pessoa e Michel Raymond, que são do Canadá. Sensei Sérgio foi o primeiro professor brasileiro que migrou para o Canadá, enquanto Michel é o canadense responsável pela ida de uma dezena de professores do Brasil para aquele país, onde existe excelente mercado de trabalho. Por meio da iniciativa destes dois senseis Brasil e Canadá promovem um intercâmbio técnico que vem aprimorando o judô daquele importante país da América do Norte”, disse o dirigente paulista.
Sílvio Acácio Borges, presidente da CBJ, enfatizou a relevância e a importância da Copa São Paulo no calendário nacional.
“Já estive neste evento em outras oportunidades, e a cada ano me surpreendo com a quantidade e a qualidade que a Copa São Paulo de Judô oferece aos milhares de atletas que todos os anos vêm a São Paulo, no início da temporada, em busca de ritmo e aprimoramento técnico. Parabenizo o presidente Alessandro Puglia e toda a coordenação técnica da FPJudô pela realização desta importante competição”, disse o dirigente nacional.
Medalhistas olímpicos e principais técnicos marcam presença no certame
Como ocorre tradicionalmente, a Copa São Paulo reuniu vários atletas olímpicos e os principais técnicos do País. Entre eles estavam os campeões Aurélio Miguel e Rogério Sampaio, os medalhistas Douglas Vieira e Henrique Guimarães, o ex-técnico da seleção brasileira olímpica e técnico do Instituto Reação Geraldo Bernardes, e Sérgio Pessoa, técnico da seleção canadense de judô.
Assíduo na competição, sensei Geraldo Bernardes, um dos técnicos mais laureados da história do judô brasileiro, explicou o propósito da ida a São Bernardo do Campo.
“Vim participar de um dos melhores campeonatos realizados em nosso País para o alto rendimento, a Copa São Paulo de Judô. Viemos com 46 atletas e, como sempre, em busca do título”, explicou Bernardes, que detalhou a importância desta competição no preparo de seus atletas.
“Além da qualidade técnica, que é fortíssima, a copa é uma grande sacada da FPJudô, porque encerra todo o trabalho que desenvolvemos na pré-temporada. Aqui avaliamos se o nosso treinamento foi adequado, se precisamos ajustar algo e fazer com que nossos atletas compreendam que só evolui quem participa de competições fortes como esta”, disse o coordenador do Programa Reação Olímpico.
Dirigentes estaduais avaliam gigantismo da competição
José Caldeira Cardoso, presidente da Federação Cearense de Judô, lembrou que a Copa São Paulo é a maior referência em eventos da modalidade.
“No Ceará fazemos a Copa Fortaleza, que também é muito grande. No ano passado recebemos 2.800 atletas. Mas a Copa São Paulo é a maior referência em eventos de judô e, indubitavelmente, um modelo a ser seguido”, disse.
Luiz Hisashi Iwashita, presidente da Federação Paranaense de Judô, destacou a grandiosidade e a fluência de uma competição que é muito bem equacionada pela equipe técnica da FPJudô.
“Este evento é espetacular. As 12 áreas funcionaram ininterruptamente, o que mostra a interação de todos os setores da organização. Basta ficar alguns minutos na saída do aquecimento para perceber a velocidade com que o evento transcorre”, descreveu.
Fazendo uma análise geral do certame, Durval Américo Machado, presidente da Federação Sergipana de Judô, falou sobre a tradição da modalidade no Estado de São Paulo.
“A Copa São Paulo é a cara do judô paulista e cultua a tradição nipônica que apenas esse Estado possui. Desde a apresentação do grupo de tambores japoneses até o comprometimento dos atletas e o carisma do público que lotou o ginásio. O evento revela a presença marcante de nossa modalidade na cultura paulistana”, disse.
Emocionado com que viu, Cesár Augusto Paschoal, presidente da Federação de Judô do Mato Grosso do Sul, lembrou que a Copa São Paulo mais uma vez é um exemplo de gestão.
“Esta é a primeira vez que participo e até me emocionei com o que vivenciei aqui. É um grande evento que dá exemplo de organização. Não é fácil promover uma competição com 12 áreas, 80 árbitros e quase 3 mil crianças. Isto é só para quem entende e está acostumado a realizar competições grandiosas. Quero voltar mais vezes, aprender com os paulistas e compreender como funciona a dinâmica de uma competição deste porte”, destacou.
Um dos dirigentes que mais medalhas conquistou como atleta, Georgton Pacheco, presidente da Federação de Judô do Estado de Tocantins, enfatizou que a Copa São Paulo é um evento para a família.
“Conheci o judô de vários continentes, mas jamais vi algo com esta dimensão e organização. Tudo é feito com muita dedicação e esmero, desde a locução até a premiação dos atletas. É um evento muito gostoso de acompanhar por agregar atletas da base ao alto rendimento, com a arquibancada ocupada pelos familiares dos atletas, que se unem em torno da competição e transformam a disputa numa festa da família. A Copa São Paulo sintetiza o desejo de todo dirigente esportivo que prima pelo desenvolvimento técnico e estrutural de sua modalidade”, disse.
Além de elogiar a estrutura da competição, Jucinei Gonçalves da Costa, presidente da Federação Judô do Estado do Rio Janeiro, salientou a importância de estar numa competição que reúne expoentes da modalidade.
“É uma honra para todos nós vivenciar um evento com esta estrutura e com um número tão expressivo de atletas. Neste ano vamos resgatar a Copa Rio e observar a estrutura montada aqui para a competição é superimportante”, disse.
“Outro fato marcante é ter a oportunidade de conviver com ícones de várias gerações do judô nacional. Estar num evento como este em São Paulo é uma oportunidade única para vivermos a história dos nossos antepassados. Isto nos incentiva a fazer algo semelhante no Estado do Rio de Janeiro”, concluiu o dirigente fluminense.
Gestores comemoram início da temporada em alto nível
Alessandro Puglia, presidente da FPJudô, enfatizou a importância da troca de conhecimento entre os dirigentes estaduais para nivelar o desempenho técnico.
“A copa foi muito bem coordenada e todas as etapas transcorreram dentro do previsto. Recebemos 16 Estados, que trouxeram judocas muito bons, elevando ainda mais o nível da disputa. Tivemos a presença do professor Sílvio Acácio Borges, presidente da CBJ, e de seu vice, Danys Marques Queiroz, e o comparecimento recorde de presidentes de seis federações coirmãs, o que propiciou uma troca de conhecimento muito grande. Entendo que temos o dever de prestigiar e acompanhar o trabalho que é desenvolvido nos Estados. São Paulo tem de ir a Fortaleza, a Curitiba e Teresina para somar esforços e ampliar o intercâmbio técnico dos nossos atletas”, disse o dirigente, que também previu nova quebra do recorde do número de judocas inscritos no certame.
“Na próxima semana teremos a Copa São Aspirante, classe que não está inserida nos eventos oficiais da CBJ, mas é de extrema importância para o desenvolvimento e a expansão da base técnica do judô no Estado de São Paulo. Haverá também disputas das classes veteranos, kata e judô para todos. Acreditamos que receberemos cerca de 1.800 atletas que, se forem somados aos 2.800 judocas que atuaram neste fim de semana, baterão o recorde de 4.600 judocas na competição. Acredito que estamos iniciando a temporada em alto nível e pretendemos manter a mesma pegada em toda a temporada”, previu o dirigente paulista.
Fazendo um balanço final, Sílvio Acácio enfatizou a importância de eventos abertos de grande porte no fomento da modalidade.
“Este certame tornou-se referência no Brasil e muitos Estados procuram seguir o exemplo de São Paulo na realização de torneios de grande porte, justamente pelo fomento que competições deste gênero oferecem ao judô estadual e regional. Vimos aqui 16 Estados e outros não vieram por também estarem promovendo eventos. O quantitativo da Copa São Paulo é significativo e importante, contudo a qualidade do intercâmbio técnico para os atletas seguramente é o ponto alto da competição”, disse o presidente da CBJ.
Destacando a importante presença dos dirigentes estaduais e da CBJ, Joji Kimura falou da grande contribuição dos professores e atletas de outros Estados, no intercâmbio e no aprimoramento técnico dos atletas que participaram da competição.
“Acredito que a Copa São Paulo cumpriu seu papel no fomento do aprimoramento técnico de todos os judocas que aqui estiveram. O número expressivo de Estados expôs a preocupação de muitos professores do Brasil com o intercâmbio e aprimoramento técnico de seus atletas. Estamos no caminho certo, pois quanto mais elevado for o nível técnico dos judocas brasileiros, mais fortes seremos nas competições internacionais”, disse o coordenador técnico da FPJudô.
Danys Marques Maia Queiroz, vice-presidente da CBJ, disse que a Copa São Paulo é uma competição maravilhosa.
“É o maior evento do Brasil em termos numéricos e em qualidade técnica, e nesta edição reuniu 16 Estados que desfrutam grande intercâmbio técnico. Pelo fato de anteceder os campeonatos brasileiros regionais, a Copa São Paulo permite que todos os atletas avaliem o trabalho que estão desenvolvendo em seus Estados. A competição é realmente fortíssima, muito bem organizada e resolvida, apesar da quantidade de atletas inscritos. Cumprimentamos a coordenação técnica do evento pela fluidez e a dinâmica que a Copa São Paulo possui. Sem dúvida alguma, este evento é maravilhoso”, disse Queiroz.
Na avaliação da Francisco de Carvalho, esta edição da copa consolidou a importância do evento que abre oficialmente o calendário esportivo do judô nacional.
“Vimos a Copa São Paulo recebendo a visita da autoridade máxima da modalidade, o professor Sílvio Acácio Borges. O presidente da CBJ teve uma participação ativa, que não se resumiu ao pronunciamento feito na cerimônia de abertura. Durante sua estada Sílvio Acácio acompanhou atentamente todos os detalhes que envolveram a competição. Tivemos a presença dos presidentes de seis federações estaduais, do vice-presidente da CBJ e a participação expressiva de 16 Estados. Estes fatores mostram a importância da Copa São Paulo, mas pude ouvir a avaliação positiva que o professor Geraldo Bernardes fez da competição. Acredito que ele é hoje uma das maiores autoridades da área técnica de nossa modalidade, o que nos envaidece ainda mais”, disse o dirigente, que destacou ainda o ganho técnico e político do evento.
“Penso que o prestígio da Copa São Paulo, do Estado e da FPJudô tenha aumentado significativamente neste fim de semana, e quero aproveitar para cumprimentar todos os colaboradores do departamento técnico, que foram extremamente eficientes na realização do certame, da mesma forma que agradeço aos professores de outros Estados que aqui estiveram e somaram esforços na realização deste grandioso evento. Acho que tivemos um ganho técnico muito bom, e uma consecução política muito maior, nesta Copa São Paulo. Por tudo que a FPJudô representa para o judô nacional, estamos certos de que este torneio ofereceu um ganho muito grande para São Paulo em todos os níveis”, concluiu o dirigente paulista.
Classificação por associação
Agremiação P O P B
1 – Esporte Clube Pinheiros 77 11 5 7
2 – Instituto Reação 65 7 7 9
3 – Associação Namie de Judô 61 9 4 4
4 – São Joao Tênis Clube/APAJA 43 4 6 5
5 – A Hebraica de São Paulo 39 5 3 5
6 – Sesi – SP 36 5 3 2
7 – Clube Paineiras do Morumby 31 3 3 7
8 – Associação de Judô Araçatuba 27 4 1 4
9 – ADPM-REG. S. José dos Campos 25 3 2 4
10 – S. Esp. Lazer S. José dos Campos 24 3 2 3
11 – Judô Clube Mogi das Cruzes 23 1 4 6
12 – Sociedade Esportiva Palmeiras 21 1 4 4
13 – A.R.C.D. São Bernardo 20 3 1 2
14 – Associação de Judô Mauá 20 2 2 4
15 – A. Desportiva São Caetano 16 1 2 5
16 – ADREARMAS A.D.R.A.M. 15 2 1 2
17 – Judô na Faixa Team 15 2 1 2
18 – Clube Esportivo da Penha 15 2 1 2
19 – Associação Marcos Mercadante 14 2 0 4
20 – SEDUC – Praia Grande 14 2 0 4