Everton Monteiro mente e perde prestígio na comunidade judoísta

Professor Everton Monteiro © Boletim Osotogari

Certidões negativas desmentem acusações infundadas e expõem grupo que busca prejudicar imagem do dirigente paulista que disputa eleição na CBJ

Opinião
16 de fevereiro de 2021
Por PAULO PINTO I Fotos BUDOPRESS
Curitiba – PR

No último domingo a comunidade do judô nacional foi impactada com a matéria publicada no blog Boletim Osotogari com título Operação Golpe Baixo dá ippon em organização criminosa de Guaíra. Inescrupulosamente, o autor ligou fatos ocorridos naquele município paulista ao professor kodansha e delegado regional Cléber do Carmo, de Ribeirão Preto; ao professor kodansha Roberto Fuscaldo, de São José do Rio Preto; e, pasmem, ao presidente da FPJudô, Francisco de Carvalho, que é de Mauá, na Grande São Paulo.

Irresponsavelmente, Monteiro arquitetou uma trama diabólica para tentar ferir o caráter de professores que são verdadeiras instituições da modalidade em seus municípios, com o único objetivo de atingir a reputação do candidato ao pleito da Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

Everton com Joji Kimura, coordenador técnico da FPJudô durante evento da entidade nos quais o detrator da FPJudô possuía transito livre © José Jantália

Há muito, em todos os grupos de WhatsApp do judô de São Paulo, é dito e sabido que o trio do mal – composto pelos professores Rodrigo Guimarães Motta, Vinícius Jerschow e Everton Monteiro – está a serviço da candidatura de Sílvio Acácio Borges, mas a leviandade com que seus integrantes se expuseram superou todos os limites.

Curiosamente, eles iniciaram o bombardeio de mentiras a 30 dias do pleito da CBJ, mas em nenhum momento atacaram a estrutura da federação. Os golpes sucessivos e infundados são sempre dirigidos ao presidente, como se a entidade não mantivesse departamentos, coordenadorias e uma equipe altamente capacitada para fazer a gestão da modalidade.

Entendemos que vivemos um processo democrático, no qual todos têm o direito de protestar e criticar, mas isso não dá o direito de mentir e caluniar para macular a imagem de ninguém. E é isso que o trio faz constantemente.

Em março haverá eleições na Federação Paulista de Judô e temos certeza de que os críticos não irão participar do pleito, pois não possuem a menor condição ou estrutura para isso, tamanho é o despreparo do grupo que não propõe absolutamente nada.

As certidões negativas oferecidas pela defesa de Francisco de Carvalho não apenas destroem as afirmações feitas por Monteiro, mas mostram a falta de comprometimento do autor na elaboração de seus textos e ratificam a obsessão de Motta, Jerschow e Monteiro em destruir a reputação do dirigente paulista.

O ataque deste domingo foi ardiloso, irresponsável e traiçoeiro. Everton Monteiro, que sempre prestou serviços à FPJudô, mentiu indisfarçadamente e logo terá de se explicar diante dos tribunais. Triste fim para um faixa-preta que, antes de se unir ao grupo subordinado ao presidente da CBJ, contribuiu expressivamente para o desenvolvimento da modalidade no Estado de São Paulo.

Veja abaixo as inúmeras Certidões Negativas que comprovam a inexistência de processos, ações, investigações ou até mesmo denúncias contra o presidente da federação. O que expõe toda a falácia sensacionalista produzida por Everton Monteiro.