15 de junho de 2025

Ketleyn Quadros, primeira brasileira medalhista mulher em um esporte individual, analisou, em entrevista ao Lance!, a construção do legado de Bia Souza no judô brasileiro. Atual representante do judô na Comissão de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil (CACOB), a atleta afirmou que a judoca peso-pesado está fazendo um bom caminho na modalidade. Assista ao vídeo.
“A Bia, querendo ou não, já está colaborando com esse legado. Acredito que não tem como se tornar uma campeã olímpica sem saber quem começou. Sem ter toda a sua transformação de levantar e cair na modalidade e saber que outros passaram por um processo para hoje você estar em uma situação melhor”, afirmou a judoca da Sogipa.
Com 5.315 pontos, Beatriz Souza ocupa a 2ª colocação no ranking mundial da Federação Internacional de Judô das +78kg © Mayorova Marina / FIJ
A atleta também comentou o papel de Bia Souza no judô. Ela destacou que, além de competir, a atleta ainda participa de diversas ações fora dos tatamis. Nos Jogos de Paris, em 2024, Bia foi a primeira atleta do Brasil a conquistar uma medalha de ouro.
“A Bia Souza faz um papel fantástico. Eu sou suspeita para falar, ela é maravilhosa. Ela é aquela pessoa competente dentro e fora dos tatamis. Mesmo muito nova, você vê que ela está competindo e ainda participando de muitas ações. Hoje a Bia está plantando sementes para novas vias que estão por vir.”
Nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, a judoca foi campeã olímpica, conquistando a medalha de ouro. Até aquele dia, o Brasil ainda não tinha visto uma medalha dourada. Ela também fez parte da equipe mista que levou a medalha de bronze em Paris.
Nesta temporada 2025, Bia Souza ela conquistou a medalha de ouro no Campeonato Pan-Americano e Oceania de Judô realizado no Chile em abril.
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