11 de novembro de 2024
Luiz Augusto Martins retorna à presidência da Federação Mineira de Judô, eleito por aclamação
A eleição da FMJ marca o retorno dos irmãos Luiz Augusto e Carlos Henrique, que no passado realizaram grandes eventos e promoveram o diálogo e a união do judô mineiro
Judô Mineiro
29 de março de 2021
Por PAULO PINTO
Curitiba (PR)
Em assembleia realizada neste sábado (27), o professor Luiz Augusto Martins Teixeira foi eleito por aclamação para comandar a Federação Mineira de Judô (FMJ) no quadriênio, sucedendo a Nédio Henrique Pereira.
Eleito pela primeira vez em 2009, Luiz Augusto promoveu enorme avanço na modalidade e, após a sua reeleição em 2013, o judô mineiro viveu seus melhores momentos, graças à sintonia com todos os professores do Estado e à parceria com as gestões técnica e de marketing da Confederação Brasileira de Judô. Além disso, contou com apoio institucional e operacional do Minas Tênis Clube e de Carlos Henrique Martins, vice-presidente da agremiação, para realização de grandes eventos nacionais e internacionais.
A assembleia virtual elegeu por aclamação a chapa única: Luiz Augusto Martins Teixeira, presidente; Lucas Corrêa Reis, 1º vice-presidente; Antônio Carlos Oliveira Júnior, 2º vice-presidente; e Márcio Henrique da Silva, 3º vice-presidente. Os membros titulares do conselho fiscal são Ramon Sandoli, Bruno Nagem e Hitler Fouad Curi, tendo como suplente Paulo Rodrigues Curi.
Cerca de 50 autoridades esportivas, representantes de clubes e associações, participaram virtualmente da assembleia eletiva, entre as quais Carlos Henrique Martins Teixeira, vice-presidente do Minas Tênis Clube; Fernando Moimaz, presidente da FMTJ; Luiz Hisashi Iwashita, presidente da FPrJ; Ton Pacheco, presidente da Fejet; Eduardo Bettoni, presidente da comissão de atletas da FMJ; e Wilson Novaes, diretor de comunicação e marketing da FMJ.
Luiz Augusto Martins reforçou que reassumiu a FMJ com o objetivo de adequar a entidade ao novo momento que o esporte e a sociedade como um todo deverão enfrentar daqui por diante. O dirigente reiterou que sua proposta é agregar a comunidade, trabalhar com base na justiça e na excelência.
“Temos como principal objetivo focar no trabalho árduo que teremos pela frente. Certamente será um trabalho muito difícil devido ao período que atravessamos e pela falta de recursos”, afirmou o novo presidente da FMJ, que finalizou lamentando a falta do professor Chico.
“Temos de focar em coisas boas e buscar soluções para os problemas que aí estão. Estou retornando para somar com um grupo de dirigentes estaduais que considero meus irmãos. Neste cenário eu lamento muito a falta do sensei Chico. É triste retornar e não o encontrar como eu gostaria, mas penso que temos de seguir com a nossa bandeira tremulando mesmo com o coração saudoso”, disse o professor Luiz Augusto.