Marcelo Ornelas visita o Centro de Aperfeiçoamento técnico da Federação Paulista de Judô

José Jantália, Alessandro Puglia, Marcelo Ornelas e Francisco de Carvalho

Representante da nova geração de dirigentes estaduais, nos últimos anos Marcelo Ornelas exerceu grande protagonismo como principal anfitrião dos eventos nacionais e internacionais realizados no Brasil

Gestão Esportiva
25 de março de 2019
Por PAULO PINTO I Fotos BUDÔPRESS e ARQUIVO
São Paulo – SP

Em semana marcada pela participação inédita de 12 presidentes de federações estaduais na 12ª edição da Copa São Paulo de Judô, Marcelo Ornelas da Cruz França Moreira, presidente da Federação Baiana de Judô (Febaju), seguiu os passos dos colegas dirigentes e foi à capital paulista, onde pôde conhecer parte dos delegados regionais que participaram da assembleia de prestação de contas da Federação Paulista de Judô (FPJudô).

José Caldeira Cardoso Neto, presidente da Federação Cearense de Judô

No encontro realizado nesta quinta-feira (21), Ornelas discutiu temas de interesse do judô nacional com os dirigentes paulistas, e pôde rever amigos que estavam no Centro de Aperfeiçoamento Técnico (CAT) da FPJudô, no bairro da Água Branca.

Nos últimos anos o presidente da Febaju exerceu grande protagonismo como principal anfitrião dos eventos nacionais e internacionais realizados no Brasil. Ao lado de Tibério Maribondo do Nascimento (RN) e José Caldeira Cardoso Neto (CE), que também estiveram em São Paulo na semana passada, Ornelas faz parte da nova geração de dirigentes estaduais do judô verde e amarelo.

Dirigentes estaduais com os delegados regionais Akira Hanawa (14ª DRJ), Raul Senra Bisneto (4ª DRJ) e Leandro Tomé Correa (10ª DRJ)

Com a entrega inesperada do Centro Pan-Americano de Judô ao Governo do Estado da Bahia, a Federação Baiana está se reinventando, e estamos certos que o dirigente da Febaju possui a competência necessária para reerguer a modalidade naquele Estado.

Tibério Maribondo do Nascimento, presidente da Federação de Judô do Estado do Rio Grande do Norte

Como os presidentes têm comentado, a atual gestão da CBJ está apequenando a modalidade e paulatinamente destrói o legado deixado por uma gestão formada por homens como Paulo Wanderley Teixeira, Marcelo França, Ney Wilson, Maurício Santos, Kenji Saito e Luciano Hostins.

Para decepção e desespero de todos que militam profissionalmente nos tatamis, aos poucos a equipe comandada por Sílvio Acácio Borges, Renato Araújo, Robnelson Ferreira e Mateus Theotônio está desconstruindo tudo aquilo que havia sido construído e seria deixado por dirigentes visionários e competentes para futuras gerações de judocas brasileiros.

Incapaz de administrar o CPJ, a atual gestão da confederação brasileira achou por bem entregar o equipamento que era referência no judô mundial, para o governo da Bahia e hoje a CBJ hoje não possui sede própria e nem centro de treinamento