Motta e Jerschow agem como detritos de uma guerra que parece não ter fim

As velhas caras do novo judô idealizado por Sílvio Acácio Borges

Determinada a destruir o judô paulista, dupla a serviço de Sílvio Acácio destila ódio visceral nas redes sociais e expõe despreparo para assumir projeto de poder

Por Paulo Pinto
16 DE AGOSTO DE 2021 / CURITIBA (PR)

Na sexta-feira 13, mais uma vez a comunidade judoísta do Estado de São Paulo foi pega de surpresa com o ataque absolutamente desnecessário e absurdo a Alessandro Puglia. O presidente da FPJudô eleito em abril, objeto de ira desenfreada do presidente da Confederação Brasileira de Judô, mais uma vez é alvo de traidores a serviço do mandatário da CBJ que buscam atingir a imagem e a honra de um dirigente maciçamente apoiado pelos judocas paulistas.

Utilizando um jargão político da esquerda tupiniquim, o homem-bomba Vinicius Jerschow postou um banner nas redes sociais com a frase “Fora Puglia”, dirigida a um professor kodansha de judô com formação no Japão; um empresário bem-sucedido que há décadas abre mão de seu tempo para fomentar e gerir a modalidade.

Puglia é atacado gratuitamente porque não se submete aos caprichos do dirigente nacional que, embalado pelo desejo de poder total sobre a modalidade, sonha governar também o judô do Estado de São Paulo. Como se os judocas paulistas aceitassem ser conduzidos por pessoas despreparadas técnica e administrativamente como ele e seus asseclas bombásticos.

Demagogo, Rodrigo Motta fez um apelo dramático aos vencedores do pleito realizado em abril para que entregassem chaves e senhas a eles, como se em algum instante a Justiça lhes tivesse dado tal poder.

Seguindo o discurso vazio e fundamentado nas mentiras do grande mentor de todo o caos que implodiu o judô brasileiro, Rodrigo Motta, Vinícius Jerschow e Caio Medauar, o interventor inventado por Milton Jordão, presidente do TJD da CBJ, mentem desbragadamente. A Justiça não outorgou a Medauar o direito de invadir a sede da FPJudô e ele terá de responder por todas as arbitrariedades cometidas durante este processo espúrio e oportunista, criado para destruir a tradição e a história do judô paulista.

A Justiça tarda, mas não falha. Em breve os Camaradas Incansáveis e seus jagunços pagarão caro por todo o mal lançando contra centenas de escolas e clubes de judô, milhares de professores que vivem da modalidade e dezenas de milhares de praticantes que estão sendo vilipendiados e proibidos de praticar judô.