Nélson Hideki Morimoto atesta a praticidade do sistema Fuji de ensino e gestão de escolas e dojôs

Família Morimoto em seiza © Arquivo

Uma das principais referências técnicas da 13ª Delegacia Regional Sorocabana, sensei Morimoto é um dos pioneiros na utilização da plataforma de gestão da Escola Nacional de Judô

SISTEMA FUJI DE GESTÃO
16 DE MAIO DE 2021
POR PAULO PINTO
CURITIBA (PR)

Professor responsável pela Associação de Judô Nélson Morimoto, de Presidente Prudente (SP), entidade filiada à Federação Paulista de Judô que ele administra com o importante apoio de suas filhas Isabelle e Gabrielle, há mais de uma década sensei Nélson Hideki Morimoto desenvolve parceria com a Escola Nacional de Judô (ENJ).

“A ENJ tornou-se referência na gestão de dojôs no Brasil, principalmente em termos da dinâmica de ensino e da administração, coordenação e gerenciamento de escolas de judô e modalidades similares. Então, para nós é uma satisfação muito grande manter essa parceria, que já se tornou tradição, e uma história que com certeza agregará muita experiência para a nossa academia”, disse.

Nélson, Isabelle e Gabrielle Morimoto fazem o rei inicial © Arquivo

Nascido em 4 de setembro de 1965 em Presidente Prudente, Morimoto avalia que os serviços oferecidos pela Escola Nacional de Judô, por meio do professor Altair Araújo, revolucionaram o mecanismo de gerenciamento e coordenação das academias. “Quem não se atualizar e modernizar certamente ficará para trás e, graças a Deus, há anos contamos com o apoio e o suporte da ENJ.”

Elencando os principais pontos positivos da parceria, o professor prudentino parte do pressuposto que a palavra de ordem hoje seja inovação.

“Em primeiro lugar, penso que a Escola Nacional de Judô tem uma marca consolidada em nosso segmento e representa o que há de melhor em modernização de tecnologias voltadas para a administração. Não podemos mais pensar o judô da forma que se fazia há 30 anos. O mercado hoje é muito mais complexo e exigente. Quer queiram ou não, os professores têm de elevar o padrão de atendimento a um patamar mais alto, pois esta é a tendência do mercado como um todo.”

Judocas da Associação de Judô Nélson Morimoto de algumas décadas atrás © Arquivo

Em seu depoimento sensei Morimoto afirmou que o formato dos exames de faixa desenvolvido pela ENJ é revolucionário, porque os exames feitos da forma tradicional eram muito complicados. O novo formato deixa tudo muito mais fácil; os alunos recebem o apoio pedagógico do material didático e um leque muito maior de formas de estudar e se preparar adequadamente para os exames.

“Sem dúvida alguma, a plataforma da ENJ e o apoio tecnológico que ela oferece facilitou o nosso trabalho e o aprendizado dos praticantes”, disse o sensei Nélson, que completou. “É importante frisar que o professor Altair é um grande conhecedor do judô, um kodansha extremamente experiente, e ele consegue promover transferência de conhecimento por meio da plataforma. O processo pedagógico desenvolvido pela ENJ é altamente educativo e didático, e para nós isso é determinante em todo o processo.”

Gabrielle e Isabelle são hoje os braços direito e esquerdo do sensei Nélson © Arquivo

Avaliando os benéficos proporcionados aos seus alunos, Nélson Morimoto resumiu que a maior vantagem é a possibilidade de fundir a tradição e os fundamentos reais do judô com a tecnologia da informação.

“Enquanto academia, vejo que a utilização desse sistema é um grande passo rumo ao novo, mas sem perder de vista aquilo que há de mais importante no judô: a essência filosófica e os fundamentos técnicos. Possuímos muito tempo de tradição no ensino da modalidade e a nossa escola está na estrada há mais de 26 anos. Já formamos grandes atletas, mas não podemos parar no tempo, achar que aquilo que foi feito basta. Então, esse processo de inovação é uma oportunidade de desenvolvimento e com certeza bons resultados virão. Assim que tudo se normalize, esperamos em breve usufruir e aproveitar essa modernização, esse novo conceito do ensino do judô, que não é apenas aquele modelo engessado em quatro paredes. Entendemos que o ensino do judô hoje envolve muito mais do que o treinamento de derrubar e cair. E, agregada a tudo isso, há valorização dos conceitos e princípios do judô que é um aspecto muito forte em nosso dojô. Independentemente de formar bons competidores, precisamos formar bons cidadãos. O que nós buscamos em primeiro lugar é formar pessoas de forma integral, se serão competidores ou não é opção e objetivo de cada praticante.”

Judocas da Associação de Judô Nélson Morimoto de algumas décadas atrás © Arquivo

Profissional de educação física, Morimoto avalia que o sistema Fuji veio para facilitar. “Hoje tudo gira em torno de tecnologia e temos de adaptar-nos a essa realidade. A questão do controle e do gerenciamento de dados oferecido pela ENJ facilita e agrega valores e velocidade ao processo de cuidado e zelo com o setor administrativo da nossa escola. O controle de dados ficou muito mais fácil, assim como a comunicação com os pais e todo o histórico do aluno com a instituição. Mais do que nunca, tempo é dinheiro e nós não podemos ficar desperdiçando o nosso tempo e nem o dos pais dos alunos. A prática do judô demanda outros conceitos e temos de estar atentos para esta realidade”, acrescentou.

“Nós já conhecíamos outros programas de gerenciamento, porém, nada tão completo e abrangente e, como já disse, o sistema Fuji é algo totalmente inovador no Brasil. Tivemos a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento da empresa desde o seu início. Para nós é uma satisfação enorme caminhar lado a lado da empresa e participar do seu processo de maturação. Hoje podemos dizer que o sistema está beirando a perfeição no que envolve a gestão e o processo pedagógico, e posso afirmar que o sistema Fuji é hoje um grande aliado do ensino e da transmissão de conhecimento do judô do Brasil.”

Sensei Morimoto com alunos atuais © Arquivo

Outro ponto alto do sistema Fuji é a sua praticidade pedagógica. Segundo Morimoto, com a utilização do sistema nas aulas, no ensino propriamente dito e na avaliação dos alunos, tudo se torna muito mais prático. Isso economiza tempo, o que para o professor paulista é um grande facilitador.

“Recomendo a plataforma Fuji para todos os professores que queiram trabalhar com o judô e outras modalidades similares, focando um trabalho sério, ágil e íntegro. O sistema funciona e realmente vale a pena. Não é simplesmente mais um produto jogado no mercado. É algo especifico e direcionado, que oferece enorme praticidade e fácil aplicação.”

O professor prudentino encerrou avaliando como excelente o desempenho da equipe capitaneada pelo professor Altair Araújo. “Nossa nota para toda a equipe da ENJ é 10. O professor Altair e seus colaboradores formam uma equipe extremamente competente e conhecedora dos meandros de todo o universo que compõe o ensino e a gestão de escolas de judô”, disse.