Rodrigo Motta, Vinícius Jerschow e Sílvio Acácio conspiram para destruir o judô de São Paulo

Rodrigo Motta, candidato da chapa Renova Judô © Facebook

Candidato da chapa Renova Judô e Vinicius Jerschow agridem diretoria da FPJudô e chamam os professores que não os apoiam de covardes em vídeos nos quais demonstram total desequilíbrio emocional. Veja nesta reportagem quem é Rodrigo Motta

Hansoku-make
4 de abril de 2021
Por PAULO PINTO
Curitiba (SP)

Desprovido do senso de respeito e cordialidade inerente a todo judoca de verdade, o professor kodansha Rodrigo Guimarães Motta finalmente expõe quem realmente é, conduzindo meia dúzia de professores numa verdadeira cruzada contra os dirigentes da Federação Paulista de Judô e todos professores não apoiam suas loucuras.

Avaliamos que a aproximação de Rodrigo Motta e Cristian Cesário com o presidente da CBJ aconteceu no segundo semestre de 2018, quando os paulistas passaram a reunir-se com o grupo de dirigentes que comandava a classe veterano. Posteriormente, o professor kodansha gaúcho Carlos Eurico Pereira anunciou que não iria mais seguir à frente da coordenação nacional do veterano. Habilmente, Sílvio Acácio convidou Cristian Cesário para fazer parte desse grupo, em troca, ele e seus amigos iriam conduzir uma oposição ferrenha e doentia à diretoria da FPJudô.

Além de explorar sensei Ishii, Motta tentou tomar a marca e o prédio do dojô da maior lenda olímpica do judô brasileiro © Instagram

A partir dessa aproximação a dupla de veteranos paulistas uniu-se a Vinícius Rodrigues Jerschow, um praticante que está no judô há décadas, mas lamentavelmente o judô jamais esteve nele. Uma pessoa desagregadora que, para se vingar das sanções e punições que lhe foram impostas pelo TFJ da FPJudô, passou a atacar a diretoria da entidade, disparando rotineiramente impropérios e inverdades nas redes sociais. Hoje ele está filiado Federação Baiana de Judô e é persona non grata no cenário paulista, e mesmo assim ambiciona ser vice-presidente da FPJudô na marra.

Sílvio Acácio usou a mesma estratégia que já praticara em Santa Catarina, quando tentou emplacar seu sobrinho Cláudio Almeida como candidato à presidência da FCJ. Com o apoio do professor kodansha João Carlos Maba e algumas viúvas do dirigente nacional tentaram tumultuar e comprometer a gestão de Moisés Penso e a diretoria que havia sido eleita por aclamação – mas se deram muito mal. O lugar em que o presidente da CBJ enfrenta maior rejeição é em seu próprio Estado, onde todos conhecem seus meios persecutórios, virulentos e perversos de fazer gestão.

Recentemente Silvio Acácio repetiu a prática persecutória, vil e sórdida no Paraná, quando ele mesmo redigiu um documento acusando o dirigente paranaense de gestão temerária, simplesmente porque Luiz Iwashita mantivera a promessa que havia feito a Francisco de Carvalho, votando na oposição. Com este ato digno que apenas ratificou a união que sempre existiu entre o judô paulista e o paranaense, o dirigente da FPrJ caiu em desgraça, sendo perseguido pelo presidente da CBJ, que delegou a tarefa de fazer oposição no Paraná aos professores Edilson Hobold e Vítor César Moreira. O terror e a pressão feitos por Sílvio Acácio são tão convincentes, que o professor Vítor Moreira chegou a renunciar ao cargo de vice-presidente, que ocupava havia anos. Ele já havia sido convidado para formar a chapa que seria reeleita, mas ficou com tanto medo de ter sua graduação pessoal e na arbitragem comprometidas que acabou renunciando a chapa reeleita agora em março. Na prática, isso representa uma tragédia para o judô nacional, pois Sílvio Acácio se crê o dono do judô verde e amarelo.

Arrogante e desafiador, com o apoio de Rodrigo Motta, Sílvio Acácio enganou sensei Chico e compareceu a um evento para o qual não havia sido convidado © Budopress

Primeira traição ao judô paulista

Voltando ao cenário paulista e como prova cabal do vínculo político dos três professores paulistas com Sílvio Acácio Borges, citaremos o evento realizado pela dupla Motta e Cesário, em 1º de fevereiro de 2020, no dojô do Projeto Futuro, no Complexo Esportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera, em encontro que seria comandado pela FPJudô.

De forma acintosa e descarada, os professores Motta e Cesário pediram autorização à FPJudô para realizar naquele dojô o Desafio Veteranos de 2020, um treinão que seria comandado por Henrique Guimarães, medalha de bronze nos Jogos de Atlanta 1996 e coordenador do Projeto Futuro. Como sempre acontece em ocasiões oficiais, a dupla convidou os dirigentes para abrilhantarem o evento que abriria a competição simultaneamente em várias cidades e estados.

Para surpresa e até espanto de todos, do nada e sem ser convidado, surgiu o presidente da CBJ, que foi recebido pelos dois judocas veteranos com todas as honras e pompas. Tudo isso ocorreu no período em que Sílvio Acácio já estava em guerra com os dirigentes da FPJudô, retendo propositalmente certificados de promoção de 500 faixas-pretas devidamente qualificados e aprovados. Não poderia haver, naquele momento, presença mais inoportuna e indesejada.

O pretenso futuro dirigente da FPJudô em transe © Facebook

O fato mais grave foi a dupla mentirosa e traidora não ter cumprido o que havia sido combinado. O evento deveria ser conduzido por Alex Russo, coordenador da classe veteranos da FPJudô, e o professor Rodrigo Guimarães comandaria o treino. Mas acintosamente a dupla de embusteiros não cumpriu o que havia sido acordado.

Não é preciso falar que os dois traidores só faltaram canonizar o dirigente que está rachando o judô brasileiro, pregando a maior peça nos dirigentes paulistas. Jamais Francisco de Carvalho havia sido tão desrespeitado, sofrido um ataque tão vil e perverso quanto o complô arquitetado por Rodrigo Motta, Sílvio Acácio e Cristian Cesário.

Desrespeito, quebra do protocolo e invasão territorial

Jamais na história do judô brasileiro um presidente da Confederação Brasileira de Judô havia ido a um evento de federação estadual sem antes anunciar sua ida ou sem ter sido convidado pelos dirigentes locais. Foi uma afronta sem precedentes que significou quebra de hierarquia, de protocolo e uma enorme ilegalidade. E que marcou o início da conspiração arquitetada por pessoas que querem o poder pelo poder, mesmo sem possuir o menor preparo para exercê-lo.

Sílvio e Motta, os grandes parceiros da conspiração que visa a por fim ao protagonismo político do judô paulista © Facebook

Mentiroso e inescrupuloso contumaz, Sílvio Acácio aliciou meia dúzia de néscios de plantão juvenis, que em breve serão esquecidos, com o intuito de macular a imagem de professores abnegados que no dia a dia deixam suas vidas e interesses de lado para consolidar a história iniciada por nomes como Tatsuo Okoshi, Katsitoshi Naito, Ryuzo Ogawa, Edgar Ozzon, Sérgio Adib Bahi e Francisco de Carvalho Filho. A conspiração imaginada por meia dúzia de professores alienados foi plantada em seus cérebros por uma das mentes mais perversas que o judô brasileiro conheceu.

Todavia, os traidores pagarão caro não apenas pelo ato conspiratório, mas pela falta de respeito e pelos atos amorais praticados contra aqueles que verdadeiramente vêm mantendo a chama acesa. Isto é ser judoca? Onde estão os preceitos básicos do código moral do judô, como a cortesia, modéstia, respeito, sinceridade e autocontrole?

A verdade liberta e a mentira escraviza. Hoje, a mentira é utilizada despudoradamente para um projeto que visa a escravizar o ser humano e roubá-lo de sua dignidade material e, principalmente espiritual.”  

Figura inexpressiva nos tatamis, Motta sempre utilizou a imagem de atletas expressivos para se autoafirmar e autopromover © Facebook

Foi nesse mesmo Desafio Veteranos que a alma mais pura e honesta do judô nacional anunciou o professor Cristian Cesário como novo membro da Coordenação Nacional de Veteranos. Os candidatos a assumir a presidência da FPJudô, porém, apressaram-se a espalhar que Cesário era o novo gestor nacional da classe veteranos, mais uma grande inverdade.

Em recente carta enviada a Jair Bolsonaro, o ex-ministro das Relações Exteriores lembrou com extrema precisão que a verdade liberta e a mentira escraviza. Hoje, a mentira é despudoradamente utilizada para um projeto materialista que visa a escravizar o próprio ser humano e roubá-lo de sua dignidade material e, principalmente, espiritual.

Quem é Rodrigo Motta?

Mas a pergunta que não quer calar hoje é: quem é na verdade o candidato da chapa Renova Judô? Vamos iniciar nossa análise afirmando não saber ao certo se nos referimos a Rodrigo Guimarães Motta como judoca ou comandante em exercício. Em sua própria página ele tem por hábito utilizar frases de cunho militar e classificar seus amigos, ou subordinados, com patentes militares que os identificam pelo grau de importância e coragem. Há o general Bahjet, o general Cristian, comandante, curandeiro, coliseu – mas curiosamente não vemos judocas, somente camaradas. Termo utilizado por russos marxistas, pelo Khmer Vermelho no Camboja e pelos membros do partido Comunista da China.

Reiteradamente, os camaradas Vinícius Jerschow e Rodrigo Motta utilizam imagens e slogans marxistas na campanha para a FPJudô © Facebook

Além de hilário, é assustador ver os vídeos gravados por Rodrigo Motta, que parece mais um ditador marxista buscando amedrontar seus comandados do que um professor de judô conversando com amigos. Definitivamente o camarada da oposição assumiu o papel de comandante em chefe da oposição.

Quando do falecimento do professor Francisco de Carvalho, o criador da ideologia ICI descreveu seu início na gestão esportiva e mais uma vez faltou com a verdade.

“Durante 20 anos fui muito próximo do Chico. Tivemos grandes conquistas juntos, como o apoio a alguns atletas para participarem das Olimpíadas, a constituição do marketing da FPJudô, palestras e cursos ministrados. Mais recentemente estávamos em campos distintos, em um debate de como promover transparência e mudança no judô. Ficará em minha memória nossas conversas, almoços, reuniões. Um mentor, um amigo. Para mim fará muita falta”, afirmou.

É verdade, durante 20 anos ele foi diretor de marketing da FPJ, mas neste período nenhum contrato na área foi assinado. Pelo menos nenhum dirigente vivo lembra de uma conquista sua neste setor. As palestras e cursos ministrados por ele na federação focaram vender sucos ou livros de suas inúmeras coautorias. Chico foi mentor de muitas coisas, mas jamais foi amigo de Rodrigo Motta, o qual definia como um judoca frustrado por jamais ter-se desenvolvido tecnicamente e por ter trilhado uma trajetória inexpressiva no cenário judoísta.

Valores, princípios e caráter zero

Se tecnicamente foi sempre um judoca irrelevante, como homem de marketing Rodrigo Motta buscou sempre aproximar-se de celebridades dos tatamis, colhendo as migalhas do prestígio que desfrutavam.

Exemplo disso é Cristian Cesário, renomado judoca paulista que, até fazer parte do time manipulado por Motta, era um ícone da modalidade, muito querido e respeitado por todos. Outro grande nome dos tatamis que lamentavelmente passou a cerrar fileiras com a dupla Motta e Jerschow é o paulista gigante do M3 (73kg) Bahjet Hayek. Um excelente judoca e uma pessoa do bem.

Cesário comandando o treino que deveria ter sido puxado por Alex Russo © Budopress

Mas a cartada mais audaciosa de Motta foi a sua desastrosa aproximação da lenda Chiaki Ishii, o primeiro medalhista olímpico do judô brasileiro (bronze nos Jogos Olímpicos de Munique 1972). Em meados da última década, usou a abusou da imagem do ex-atleta, apoderou-se de seu dojô e abusou do seu prestígio, até que Ishii adoeceu. Foi então que Motta mostrou definitivamente quem realmente é.

Segundo depoimentos da judoca Vânia Ishii à Budô quando tudo aconteceu, Rodrigo Motta ficou à frente da Academia Ishii por mais de quatro anos, mas jamais repassou um centavo das mensalidades dos alunos nem tampouco pagou aluguel.

“Na verdade, meu pai andava meio afastado do dojô e o pessoal do Motta encheu a academia. Mas chegou o momento em que meu pai adoeceu e, depois de um tempo, nós não tínhamos mais como arcar com as despesas hospitalares que seu tratamento demandava. Fui conversar com o professor Motta e pedi uma ajuda a ele. Expliquei os motivos e disse que precisávamos receber nem que fosse pelo aluguel do prédio, mas ele foi irredutível, até que surgiu a proposta de venda do prédio”, contou a meio-médio, campeã dos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg (1999) e vice-campeã dos Jogos de Santo Domingo (2003).

Egótico, Rodrigo Motta parece ver a FPJudô como um regimento militar que, em breve, estará sob o comando técnico dos seus subordinados, generais Bahjet e Cesário © Facebook

Após uma semana, Motta foi à residência dos Ishii e apresentou a proposta que abalou toda a família que esperava uma solução para o grave problema de saúde de seu patriarca.

“Amigos, eu sei que o imóvel de vocês tem valor afetivo enorme, mas a minha proposta é de R$ 50 mil pela compra da academia e do prédio”, disse Motta. Segundo Vânia, só o prédio foi avaliado na época em mais de um milhão de reais. “O que ele nos ofereceu deveria ter dado ao meu pai apenas por ter usado nossa marca e as instalações por tantos anos. Ficamos revoltados com a o oportunismo de um sujeito que tem coragem de se autointitular professor kodansha.”

A filha do sensei Ishii relatou que após todos os anos em que ficaram no dojô de seu pai, o grupo de Motta teve a coragem de devolvê-lo destruído, faltando até equipamento. “Não fosse a ajuda imprescindível do sensei Bahjet, nosso prejuízo teria sido muito maior. Ele assumiu o compromisso de restaurar tudo que havia sido destruído e, depois de um certo tempo, o dojô nos foi entregue em ordem. Eles até colocaram gente para morar lá”, desabafou sensei Vânia.

Inescrupuloso, Motta sempre se passou por amigo do sensei Chico, mas, mesmo após o passamento de Francisco de Carvalho, Motta e seus comparsas entraram com processo contra o dirigente paulista no TJD da CBJ © Arquivo

A marca que eles usam hoje é uma adaptação da marca criada para explorar o dojô de Chiaki Ishii. Na verdade, ICI significa Instituto Chiaki Ishii, e após o prejuízo causado à família Ishii, o grupo mudou a marca para Instituto Camaradas Incansáveis. Uma história vergonhosa que compromete e mancha a tradição de respeito e cordialidade do judô paulista. E são estes senhores que pretendem governar a modalidade no estado.

Um rastro de inimizades e destruição

Outro caso famoso, mas que teve pouca divulgação, foi a aproximação de Rodrigo Motta a Daniel Fausto Dell’Aquila, um cirurgião ortopedista bem-sucedido, judoca exemplar e vencedor com importante passagem pela seleção brasileira.

O que soubemos na época é que o então presidente do Clube Paineiras consentiu que a empresa de marketing de Rodrigo Motta e seu irmão participasse de uma licitação do clube, na qual foi vencedora. Após um período a diretoria do clube fez nova licitação e, dessa vez, os Motta perderam. Isso foi o suficiente para que Motta deflagrasse um processo de difamação contra Dell’Aquila nas redes sociais, nos mesmos moldes que ele e Jerschow fazem hoje, com a FPJudô.

Se crendo o homem-bomba tupiniquim, Jerschow vive 24 horas por dia diante das câmeras e é o pretenso vice-presidente da FPJudô. Como dar credibilidade a um tipo como este? A pergunta que todos professores fazem é: será que este sujeito não trabalha, não constituiu família e não edificou um lar? © Facebook

O final dessa história: após ataques infundados e mentirosos, o renomado médico ortopedista ingressou com uma ação criminal contra Rodrigo Motta, que, por sua vez, até hoje está pagando essa conta na Justiça.

Grand Master outro imbróglio

Lançada oficialmente durante a realização do Brasileiro Máster de Shiai e de Kata de 2011, a Associação Grand Masters e Kodanshas de Judô do Brasil preencheu uma lacuna enorme propondo a criação de uma entidade que administrasse uma classe, que a cada dia adquiria mais força e carecia de uma gestão objetiva e inovadora.

Foram três ou quatro anos de glória que permitiram aos judocas com mais de 30 anos que quisessem continuar competindo formar um grupo de gestores que iria conduzir a classe a um novo patamar, de forma digna e respeitosa.

Inescrupulosos, os membros do ICI usam até a imagem de Gandhi, um dos maiores pacifistas da humanidade para pregar a violência que os impele a ser o que são © Facebook

Contudo, quis o destino que em pouco tempo o grupo capitaneado por Rodrigo Motta virasse a mesa buscando usurpar o poder daqueles que haviam sido colocados à frente da entidade de forma democrática. O resultado prático foi que em pouquíssimo tempo a Associação Grand Masters e Kodanshas de Judô do Brasil implodiu e desapareceu do mapa.

Em ato criminoso, Boletim Osotogari incrimina professores kodanshas a mando de Motta e Jerschow

Mostrando a perversidade que caracteriza a cúpula do Renova Judô, em fevereiro os pseudojudocas cruzaram a linha da decência numa atitude que certamente jamais será perdoada por todos que conhecem os professores Cléber do Carmo, Roberto Fuscaldo e Francisco de Carvalho.

Inventando uma trama policial digna de cinema, Motta e Jerschow acusaram os conceituados três professores kodanshas de terem participado de uma ação que comprovadamente jamais existiu em Guaíra (SP). Em entrevista totalmente esclarecedora, o professor go-dan, vereador de Guaíra, desconstruiu cada uma das acusações feitas e divulgadas por Everton Monteiro em seu blog.

Os camaradas incansáveis levam até os mais desprovidos de opinião própria a traírem seus familiares que há várias décadas fazem a gestão da FPJudô © Facebook

Leia a matéria na qual Stefanio Stafuzza conta toda a verdade e expõe a trama ardilosa criada pelo Boletim Osotogari em conluio com Rodrigo Motta e Vinicius Jerschow.

Chega a ser estarrecedor que judocas que sempre conviveram no cenário da modalidade tivessem a coragem de mentir com o intuito de obter apoio para a aventura insana de chegar ao poder da maior e principal entidade estadual de gestão da modalidade. A maldade do ser humano não possui limites e a inveja é sorrateira, muitas vezes se passando por “boa amiga”, para dar o bote destrutivo quando menos se espera.

A pergunta que fazemos é: após o pleito eleitoral, será que estes indivíduos que estão promovendo toda esta bandalheira incompatível com o ambiente do judô paulista – e aqueles que os apoiam – terão a dignidade de se afastar definitivamente, ou será que ainda terão coragem de frequentar os eventos da comunidade?

Insano, em suas redes sociais Rodrigo Motta mostra que dojô não é para judocas frouxos: ”nossa academia não é uma academia para qualquer um. Nosso foco é a competição em todos os níveis. Treinamos duro, deixamos tudo nos tatamis. No ICI ninguém fica dois randoris encostado na parede. É suor, sangue e lágrima de verdade. Se você se identificou e se aguenta esse tranco, seja bem-vindo” © Facebook

A narrativa é sempre a mesma

Em todos estes episódios narrados acima e outros que não relatamos aqui, o modus operandi de Rodrigo Motta e Vinicius Jerschow é sempre o mesmo.

Parecendo não ter mais o que fazer na vida, ambos se postam diante de câmeras de vídeo e falam repetidas vezes as mesmas coisas. Mentem e levantam falso testemunho com a maior facilidade. Como doidos varridos, ambos escrevem textos vazios, porém altamente agressivos e desagregadores, que mais se parecem a propaganda político-eleitoral do mais baixo nível. E pasmem, ainda conseguem que outros seguidores juvenis de plantão repitam tudo que dizem, movidos pelos interesses do presidente da CBJ.

Respeito não se impõe, se conquista”

Como dissemos antes, usando frases e símbolos marxistas, os professores Motta e Jerschow fazem uma campanha totalmente fora de contexto e chegam ao ponto de chamar os professores que não os apoiam de covardes. Ideologias políticas, jamais fizeram parte do ambiente judoísta e muito menos olímpico. O que buscam de fato, estes elementos?

Se eleitos, o valente trio e o camarada Jerschow certamente banirão os judocas frouxos e covardes da modalidade que não compactuam de suas ideologias políticas e da traição que os levou a cerrar fileiras com Sílvio Acácio Borges © Boletim Osotogari

Não satisfeitos com todo o mal que fizeram a Francisco de Carvalho, quando o mesmo estava vivo, após a sua morte ingressaram com um processo disciplinar contra o dirigente falecido recentemente vítima da covid, na Comissão Disciplinar da CBJ. Tomaram esta atitude com o intuito de macular a imagem de um dos maiores gestores de judô do Brasil, já que aquela comissão nada poderia fazer contra o dirigente falecido. É um desrespeito absolutamente estéril e doentio que visa atender aos interesses de Sílvio Acácio Borges, que a todo custo busca desconstruir o pioneirismo, a liderança e o protagonismo dos dirigentes bandeirantes

Por mais que gritem e façam ameaças, Rodrigo Guimarães Motta, Sílvio Acácio Borges e Vinícius Rodrigues Jerschow, jamais serão lideranças e em tempo algum terão o respeito e o comando que Francisco de Carvalho Filho possuiu. A história do judô do Brasil certamente terá um lugar reservado para meros praticantes de judô que mentiram acintosamente, macularam e traíram seus pares.

Desprovidos de senso do ridículo, lamentavelmente os pseudoprofessores de judô Rodrigo Guimarães Motta, Vinícius Rodrigues Jerschow e Sílvio Acácio Borges desconhecem totalmente que respeito não se impõe, se conquista!